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Senadores acompanham votação do impeachment na Câmara

Entre os senadores da base aliada, acompanham a votação em plenário o líder do governo no Congresso, José Pimentel, Lindberg Farias e Vanessa Grazziotin

Sessão de votação do impeachment: senadores de situação e oposição acompanham processo na Câmara. (Nilson Bastian/ Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2016 às 16h51.

Brasília - Senadores da base aliada e da oposição acompanham a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na tarde deste domingo, 17, na Câmara dos Deputados .

Entre os senadores da base aliada, acompanham a votação em plenário o líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE); Lindberg Farias (PT-RJ); e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Presidente do PMDB e um dos principais articuladores do vice-presidente Michel Temer, o senador Romero Jucá (RR) também circula pelo plenário, onde tem sido assediado pelos deputados.

Caso o parecer pró-impeachment seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal.

Lá, será instalada uma nova comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias.

A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão.

Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País.

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Presidente do PMDB e um dos principais articuladores do vice-presidente Michel Temer, o senador Romero Jucá (RR) também circula pelo plenário, onde tem sido assediado pelos deputados.

Caso o parecer pró-impeachment seja aprovado pela Câmara dos Deputados, a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff será encaminhada ao Senado Federal.

Lá, será instalada uma nova comissão especial, que dará novo parecer sobre se instaura o processo e afasta automaticamente a presidente por 180 dias.

A decisão do colegiado do Senado, qualquer que seja, vai à votação no plenário daquela Casa. Para ser aprovado, precisa apenas de maioria simples do total de senadores presentes à sessão.

Somente após isso, é que o processo de Dilma será julgado pelo Senado e o vice-presidente Michel Temer assume interinamente o comando do País.

Dilma só será de fato impedida de continuar no cargo se, ao final da instrução do processo no Senado, ela for condenada em plenário pelo voto de ao menos 54 dos 81 senadores. Essa última sessão será comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).

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