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Senador tucano protocola pedido de impeachment de Dilma

Senador Mário Couto afirmou que tem o apoio de 500 mil internautas para protocolar o pedido e que, apesar de ser parlamentar, tomou a decisão como cidadão

Dilma Rousseff: alegação é a de que a presidente cometeu ato de improbidade administrativa no processo de compra da refinaria de Pasadena (Jason Alden/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 16h50.

Brasília - Sob a alegação de que a presidente Dilma Rousseff (PT) cometeu ato de improbidade administrativa no processo de compra da refinaria de Pasadena (EUA), o senador Mário Couto (PSDB-PA) protocolou na tarde desta terça-feira um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados .

"A presidente da República cometeu um crime de improbidade ao confessar que assinou um documento sem ler. Qual é a presidente que pode assinar um documento sem ler?", argumentou o senador.

O tucano afirmou que tem o apoio de 500 mil internautas para protocolar o pedido e que, apesar de ser parlamentar, tomou a decisão como cidadão.

"Ela é ré confessa", justificou. O senador tucano alegou que sua ação é individual e não envolve a bancada de seu partido. "A gente não quer meter a bancada nisso aí", afirmou.

Qualquer cidadão pode protocolar um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, onde começam os processos do gênero.

O presidente da Casa, se considerar procedente o pedido protocolado, cria uma comissão especial e seu relatório deve ser aprovado por dois terços do plenário. Se aprovado, o processo de impeachment segue para o Senado.

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"A presidente da República cometeu um crime de improbidade ao confessar que assinou um documento sem ler. Qual é a presidente que pode assinar um documento sem ler?", argumentou o senador.

O tucano afirmou que tem o apoio de 500 mil internautas para protocolar o pedido e que, apesar de ser parlamentar, tomou a decisão como cidadão.

"Ela é ré confessa", justificou. O senador tucano alegou que sua ação é individual e não envolve a bancada de seu partido. "A gente não quer meter a bancada nisso aí", afirmou.

Qualquer cidadão pode protocolar um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, onde começam os processos do gênero.

O presidente da Casa, se considerar procedente o pedido protocolado, cria uma comissão especial e seu relatório deve ser aprovado por dois terços do plenário. Se aprovado, o processo de impeachment segue para o Senado.

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