Senado aprova participação estrangeira em aérea sem limite
Senado aprovou o texto da MP 714, que retira o limite de participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2016 às 19h30.
Brasília - O Senado aprovou nesta quarta-feira o texto da MP 714, que retira o limite de participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras, mas a liberação será vetada pelo presidente da República interino Michel Temer .
O texto original da proposta previa a elevação do percentual de participação estrangeira dos atuais 20 por cento para 49 por cento, mas a medida foi alterada na Câmara dos Deputados, a pedido do governo, para permitir que essa parcela chegasse a 100 por cento.
Diante da falta de consenso entre senadores, que demonstraram preocupação com a aviação regional, e da proximidade do prazo de validade da MP, o governo recuou e fechou acordo na manhã desta quarta, comprometendo-se a vetar o dispositivo que trata da participação de capital estrangeiro.
Com isso, deve permanecer o limite de 20 por cento de participação estrangeira, e o assunto deverá ser discutido com mais "profundidade" em outra proposta, garantiu o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Brasília - O Senado aprovou nesta quarta-feira o texto da MP 714, que retira o limite de participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras, mas a liberação será vetada pelo presidente da República interino Michel Temer .
O texto original da proposta previa a elevação do percentual de participação estrangeira dos atuais 20 por cento para 49 por cento, mas a medida foi alterada na Câmara dos Deputados, a pedido do governo, para permitir que essa parcela chegasse a 100 por cento.
Diante da falta de consenso entre senadores, que demonstraram preocupação com a aviação regional, e da proximidade do prazo de validade da MP, o governo recuou e fechou acordo na manhã desta quarta, comprometendo-se a vetar o dispositivo que trata da participação de capital estrangeiro.
Com isso, deve permanecer o limite de 20 por cento de participação estrangeira, e o assunto deverá ser discutido com mais "profundidade" em outra proposta, garantiu o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.