Senado adia para 4ª análise sobre desoneração da folha
O Senado adiou a análise do projeto de lei que reverte parte da política de desoneração da folha de pagamento para mais de 50 setores da economia
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2015 às 20h57.
O Senado Federal adiou para quarta-feira a análise do projeto de lei que reverte parte da política de desoneração da folha de pagamento para mais de 50 setores da economia, uma das medidas enviadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff para reequilibrar as contas públicas.
Mais cedo nesta terça-feira, o relator da proposta, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que seu parecer sobre a matéria manterá o texto que foi aprovado na Câmara, pois não havia consenso com os deputados para fazer alterações no texto. Caso a proposta sofra mudanças no Senado, terá de voltar à Câmara. Caso contrário, vai diretamente para sanção presidencial depois de aprovado pelo Senado.
O projeto de lei aprovado pela Câmara prevê que as alíquotas de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passem de 1 para 2,5 por cento no caso da indústria e de 2 para 4,5 por cento para empresas de serviços.
Os setores de comunicação social, transporte de passageiros, centrais de atendimento, calçados e o de confecções terão uma elevação menor em suas alíquotas. Os setores produtivos de alguns itens alimentícios da cesta básica estão excluídos da mudança e permanecerão com as alíquotas atuais.
O Ministério da Fazenda, que avalia ter sido ineficaz a política de desoneração da folha adotada no primeiro mandato de Dilma, estima que, caso a legislação atual não seja alterada, a renúncia fiscal com a desoneração da folha neste ano será de 25,2 bilhões de reais.
O Senado Federal adiou para quarta-feira a análise do projeto de lei que reverte parte da política de desoneração da folha de pagamento para mais de 50 setores da economia, uma das medidas enviadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff para reequilibrar as contas públicas.
Mais cedo nesta terça-feira, o relator da proposta, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que seu parecer sobre a matéria manterá o texto que foi aprovado na Câmara, pois não havia consenso com os deputados para fazer alterações no texto. Caso a proposta sofra mudanças no Senado, terá de voltar à Câmara. Caso contrário, vai diretamente para sanção presidencial depois de aprovado pelo Senado.
O projeto de lei aprovado pela Câmara prevê que as alíquotas de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passem de 1 para 2,5 por cento no caso da indústria e de 2 para 4,5 por cento para empresas de serviços.
Os setores de comunicação social, transporte de passageiros, centrais de atendimento, calçados e o de confecções terão uma elevação menor em suas alíquotas. Os setores produtivos de alguns itens alimentícios da cesta básica estão excluídos da mudança e permanecerão com as alíquotas atuais.
O Ministério da Fazenda, que avalia ter sido ineficaz a política de desoneração da folha adotada no primeiro mandato de Dilma, estima que, caso a legislação atual não seja alterada, a renúncia fiscal com a desoneração da folha neste ano será de 25,2 bilhões de reais.