São Paulo - Mesmo sem registrar chuva, o nível do Sistema Cantareira, responsável por abastecer 5,4 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, ficou estável pelo terceiro dia seguido, de acordo com boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira, 15.
Os reservatórios operam com 19,8% do volume armazenado de água, mesmo índice do dia anterior.
Segundo a Sabesp, não houve chuva sobre a região nas últimas 24 horas. Já a pluviometria acumulada do mês registra 35,5 mm - número 7% inferior caso a média do mês, de 2,5 mm por dia, estivesse se repetindo.
O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera conta duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões de litros, adicionadas no ano passado. Já de acordo com o segundo o cálculo negativo do sistema, o Cantareira permanece -9,5%.
No terceiro conceito, o manancial opera com 15,3% da capacidade, mesmo índice do dia anterior. Esse cálculo divide o volume armazenado no Cantareira pelo volume total (volume útil mais duas cotas de volume morto).
Outros mananciais
Outros três sistemas também se mantiveram estáveis nesta sexta. Entre eles, o Guarapiranga, sistema que atualmente abastece mais pessoas na Grande São Paulo (5,8 milhões), que continua com 82,7% da capacidade.
Após chover apenas 0,3 mm, o Sistema Alto Tietê manteve 23,3 % do volume represado de água. O cálculo considera uma cota de volume morto, com 39,4 bilhões de litros de água. Por fim, o Rio Grande também permanece com 96,8%.
A maior variação foi do Sistema Alto Cotia, que subiu 0,4 ponto porcentual, e opera com 68,4% da capacidade, ante 68% no dia anterior.
O Rio Claro também teve alta e está com 0,1 ponto a mais em comparação com a quinta-feira. O reservatório registra 55,8% da capacidade.
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1. Perdas volumosas
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1/25 (Thinkstock)
São Paulo - Parece ironia, mas no país com uma das maiores reservas de água do Planeta, o desperdício desse recurso precioso é flagrante. Na média nacional, de cada 100 litros de água coletada e tratada, apenas 67 litros chegam são e salvos na casa do brasileiro. Tais perdas variam de um lugar para o outro. Levantamento feito com base no estudo da
ONG Trata Brasil, sobre perdas de água, mostra que em 15 das 27 capitais brasileiras o desperdício na distribuição ultrapassa a taxa de 40%. E não é só água que se perde, mas dinheiro investido na captação, tratamento, transporte e distribuição desse recurso. Conforme a pesquisa, o prejuízo financeiro com as
perdas de água em todo o Brasil atinge nada menos do que R$ 8 bilhões ao ano. Macapá lidera o ranking das perdas de água nas capitais, com desperdício de 73,56%. Ligações clandestinas, infraestrutura desgastada, vazamentos, obras mal executadas ou medições incorretas no consumo de água são as principais causas das perdas contabilizadas pelas empresas operadoras, sejam públicas ou privadas. Clique nas fotos e confira as capitais que mais perdem água na distribuição.
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2. 1. Macapá
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2/25 (Antonio Milena/Veja)
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3. 2. Porto Velho
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3/25 (Luiz Alexandre/Flickr/Creative Commons)
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4. 3. Cuiabá
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4/25 (Divulgação/ Embratur)
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5. 5. Maceió
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5/25 (Divulgação / Christian Knepper)
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6. 6. Rio Branco
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6/25 (Wikimedia Commons)
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7. 7. Natal
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7/25 (REUTERS/Sergio Moraes)
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8. 8. Aracaju
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8/25 (FRANCO HOFFCHNEIDER/ Guia Quatro Rodas)
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9. 9. Boa Vista
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9/25 (Tiago Orihuela/ Prefeitura Boa Vista)
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10. 10. Teresina
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10/25 (Divulgação/Embratur)
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11. 11. Salvador
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11/25 (Divulgação / Trivago / Embratur)
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12. 12. Belém
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12/25 (Cayambe/Wikimedia Commons)
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13. 13. Recife
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13/25 (REUTERS/Paulo Whitaker)
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14. 14. Manaus
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14/25 (REUTERS/Bruno Kelly)
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15. 16. João Pessoa
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15/25 (Wikipedia / Pbendito)
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16. 17. Curitiba
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16/25 (Francisco Anzola/Wikimedia Commons)
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17. 18. Belo Horizonte
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17/25 (Embratur)
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18. 19. São Paulo
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18/25 (Germano Lüders / EXAME)
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19. 20. Palmas
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19/25 (CLAUDIO ROSSI/VOCÊ S.A.)
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20. 21. Florianópolis
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20/25 (Flickr/Creative Commons/Rodrigo Soldon)
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21. 23. Rio de Janeiro
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21/25 (Dabldy/Thinkstock)
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22. 24. Campo Grande
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22/25 (Elias Francioni/Flickr/Creative Commons)
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23. 25. Brasília
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23/25 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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24. 26. Porto Alegre
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24/25 (Camila Domingues/ Palácio Piratini)
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25. 27. Goiânia
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25/25 (Adelano Lázaro/Wikimedia Commons)