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Sem PT, Marta não tem voto na periferia, diz tucano

"Ela tira voto do (Fernando) Haddad. O eleitorado tucano não vota na Marta por nada", avalia o vereador Andrea Matarazzo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 14h48.

São Paulo - Os tucanos paulistas consideram positiva uma eventual candidatura da senadora Marta Suplicy (PT) à Prefeitura da capital em 2016 caso ela deixe o PT e concorra por outra legenda.

"Ela tira voto do (Fernando) Haddad. O eleitorado tucano não vota na Marta por nada", avalia o vereador Andrea Matarazzo. Líder do PSDB na Câmara dos Vereadores, ele é um dos cotados para concorrer ao cargo de prefeito.

"Os votos da periferia não são dela, são do PT. Sem os irmãos Tatto, ela não tem voto no Grajaú. Sem o Vavá dos Transportes, ela não tem voto em Ermelino Matarazzo", pontua o vereador.

A saída da senadora do PT é considerada por petistas uma questão de tempo.

Em entrevista publicada domingo, 11, pelo jornal O Estado de S. Paulo, a ex-ministra fez afirmou que o ex-aliado Rui Falcão, presidente nacional da legenda, traiu o partido, e que Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, é "inimigo".

"Esperamos que no segundo turno de 2016 a Marta retribua ao PSDB o apoio que o (ex-governador) Mário Covas deu ela em 2000", provoca Felipe Sigollo, membro da direção executiva do PSDB em São Paulo.

A avaliação dos tucanos é que a presença de Marta na disputa e a provável candidatura de Celso Russomanno (PRB) garantiriam o segundo turno na capital.

"A Marta vai complicar a vida dele", diz Sigollo.

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"Os votos da periferia não são dela, são do PT. Sem os irmãos Tatto, ela não tem voto no Grajaú. Sem o Vavá dos Transportes, ela não tem voto em Ermelino Matarazzo", pontua o vereador.

A saída da senadora do PT é considerada por petistas uma questão de tempo.

Em entrevista publicada domingo, 11, pelo jornal O Estado de S. Paulo, a ex-ministra fez afirmou que o ex-aliado Rui Falcão, presidente nacional da legenda, traiu o partido, e que Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, é "inimigo".

"Esperamos que no segundo turno de 2016 a Marta retribua ao PSDB o apoio que o (ex-governador) Mário Covas deu ela em 2000", provoca Felipe Sigollo, membro da direção executiva do PSDB em São Paulo.

A avaliação dos tucanos é que a presença de Marta na disputa e a provável candidatura de Celso Russomanno (PRB) garantiriam o segundo turno na capital.

"A Marta vai complicar a vida dele", diz Sigollo.

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