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Sem acordo, operários do Mineirão continuam em greve

Desembargadora responsável pelo caso propôs 4% de reajuste salarial; operário preparam assembleia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2011 às 13h07.

Belo Horizonte - Terminou sem acordo a audiência de conciliação e instrução da greve dos operários que trabalham nas obras de reforma e modernização do Mineirão para a Copa do Mundo de 2014. A audiência, realizada Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, em Belo Horizonte, só foi encerrada no início da madrugada deste sábado.

Os advogados do consórcio Minas Arena, responsável pela obra, disseram que as empresas foram surpreendidas com o movimento grevista, iniciado na última quarta-feira. Os representantes do consórcio também alegaram que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belo Horizonte (Sticbh) não é o legítimo representante dos empregados.

O sindicato argumentou que o movimento surgiu de forma espontânea no canteiro de obras e é acompanhado também pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Siticop).

Diante do impasse, a desembargadora instrutora Emília Facchini propôs um acordo às partes, que prevê reajuste salarial de 4%, de forma linear para todos empregados; horas extras com porcentual de 100%; aumento no cartão alimentação, para R$ 60; pagamento da primeira parcela da participação nos lucros e resultados até o dia 30 de agosto a todos os trabalhadores, entre outros pontos. A proposta será avaliada em assembleia dos trabalhadores marcada para a manhã de segunda-feira.

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Os advogados do consórcio Minas Arena, responsável pela obra, disseram que as empresas foram surpreendidas com o movimento grevista, iniciado na última quarta-feira. Os representantes do consórcio também alegaram que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belo Horizonte (Sticbh) não é o legítimo representante dos empregados.

O sindicato argumentou que o movimento surgiu de forma espontânea no canteiro de obras e é acompanhado também pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Siticop).

Diante do impasse, a desembargadora instrutora Emília Facchini propôs um acordo às partes, que prevê reajuste salarial de 4%, de forma linear para todos empregados; horas extras com porcentual de 100%; aumento no cartão alimentação, para R$ 60; pagamento da primeira parcela da participação nos lucros e resultados até o dia 30 de agosto a todos os trabalhadores, entre outros pontos. A proposta será avaliada em assembleia dos trabalhadores marcada para a manhã de segunda-feira.

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