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"Se Deus quiser a gente vai resolver isso aí", diz Bolsonaro sobre o PSL

Presidente foi visitar o general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército, que esteve hospitalizado

Bolsonaro: presidente se filiou ao PSL para disputar as eleições em 2018 (Marcos Corrêa/PR/Flickr)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de outubro de 2019 às 17h50.

Última atualização em 16 de outubro de 2019 às 18h00.

Brasília — Em novo gesto para amenizar a crise interna no PSL , o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse na tarde desta quarta-feira, 16, que "está tudo" certo com partido e que "se Deus quiser a gente vai resolver isso aí". "O Brasil tá acima do nosso partido. Nosso partido é o Brasil", disse o presidente.

As declarações foram feitas após visita ao general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que deixou o hospital no último dia 12. Bolsonaro afirmou que conversa com Villas Bôas antes de tomar muitas decisões.

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Bolsonaro voltou a repetir que o PSL deve se unir pela "transparência". " Não falo sobre PSL para evitar pingue-pongue. Se Deus quiser a gente vai resolver isso aí", disse o presidente. Mais cedo, Bolsonaro havia dito que não pretende "tomar o partido de ninguém".

Nesta terça-feira, 15, a operação de busca e apreensão deflagrada pela Polícia Federal em endereços ligados ao presidente do PSL, Luciano Bivar, no Recife, agravou a crise que envolve o partido de Bolsonaro e ameaça prejudicar o andamento de projetos de interesse do Palácio do Planalto no Congresso.

Reforma da Previdência

Perguntado sobre expectativa para votação da reforma da Previdência, Bolsonaro disse que se reunirá com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM).

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