SC divulga mais dez mortes de pacientes com Influenza A H1N1
Total de mortes provocadas pelo vírus na Região Sul chega a 118
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 11h53.
Curitiba – A Secretaria de Saúde de Santa Catarina divulgou hoje (19) um boletim que aponta dez novas mortes de pacientes com o vírus Influenza H1N1. Desde janeiro, 62 pacientes morreram no estado.
Com esse novo boletim, chega a 118 o total de mortes provocadas este ano na Região Sul pela Influenza A (H1N1) – gripe suína. O Rio Grande do Sul contabiliza 33 óbitos e o Paraná, 23.
Blumenau é a cidade catarinense com o maior número de mortes de pacientes: são 11 ocorrências em 2012. No Paraná, o maior número foi registrado em Curitiba, com quatro mortes. No Rio Grande do Sul, os municípios de Porto Alegre e de São Borja apresentam cinco mortes cada.
O governo gaúcho deve divulgar um novo boletim sobre a doença ainda hoje. Já o governo do Paraná atualizará os seus números na próxima segunda-feira (23).
Segundo dados do Ministério da Saúde atualizados até o último dia 12, o país registra desde janeiro 159 mortes relacionadas ao vírus Influenza H1N1. Dois terços dessas pessoas viviam na Região Sul. O clima frio do inverno facilita a circulação do vírus.
Na última sexta-feira (13), o ministério divulgou um levantamento segundo o qual metade dos pacientes que morreram em Santa Catarina teve acesso tardio ao antiviral oseltamivir, conhecido pelo nome comercial Tamiflu.
Os médicos de todo o país estão orientados a prescrever o Tamiflu aos pacientes que apresentarem quadro de síndrome gripal, mesmo antes dos resultados de exames ou sinais de agravamento. O medicamento, que reduz as chances de que a doença evolua para um caso grave, é mais eficaz nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas.
A gripe se caracteriza pelo surgimento simultâneo de febre e tosse ou dor de garganta, somados a dor de cabeça, dor muscular ou nas articulações. Lavar as mãos várias vezes ao dia, usar lenço descartável ao tossir e espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados são algumas das formas de evitar a transmissão da doença.
Em 2009, no auge da pandemia de gripe suína, a Região Sul registrou 789 mortes causadas pela doença. Em todo o Brasil, 2.060 pessoas morreram naquele ano. O fim da pandemia foi decretado em agosto de 2010 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Curitiba – A Secretaria de Saúde de Santa Catarina divulgou hoje (19) um boletim que aponta dez novas mortes de pacientes com o vírus Influenza H1N1. Desde janeiro, 62 pacientes morreram no estado.
Com esse novo boletim, chega a 118 o total de mortes provocadas este ano na Região Sul pela Influenza A (H1N1) – gripe suína. O Rio Grande do Sul contabiliza 33 óbitos e o Paraná, 23.
Blumenau é a cidade catarinense com o maior número de mortes de pacientes: são 11 ocorrências em 2012. No Paraná, o maior número foi registrado em Curitiba, com quatro mortes. No Rio Grande do Sul, os municípios de Porto Alegre e de São Borja apresentam cinco mortes cada.
O governo gaúcho deve divulgar um novo boletim sobre a doença ainda hoje. Já o governo do Paraná atualizará os seus números na próxima segunda-feira (23).
Segundo dados do Ministério da Saúde atualizados até o último dia 12, o país registra desde janeiro 159 mortes relacionadas ao vírus Influenza H1N1. Dois terços dessas pessoas viviam na Região Sul. O clima frio do inverno facilita a circulação do vírus.
Na última sexta-feira (13), o ministério divulgou um levantamento segundo o qual metade dos pacientes que morreram em Santa Catarina teve acesso tardio ao antiviral oseltamivir, conhecido pelo nome comercial Tamiflu.
Os médicos de todo o país estão orientados a prescrever o Tamiflu aos pacientes que apresentarem quadro de síndrome gripal, mesmo antes dos resultados de exames ou sinais de agravamento. O medicamento, que reduz as chances de que a doença evolua para um caso grave, é mais eficaz nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas.
A gripe se caracteriza pelo surgimento simultâneo de febre e tosse ou dor de garganta, somados a dor de cabeça, dor muscular ou nas articulações. Lavar as mãos várias vezes ao dia, usar lenço descartável ao tossir e espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados são algumas das formas de evitar a transmissão da doença.
Em 2009, no auge da pandemia de gripe suína, a Região Sul registrou 789 mortes causadas pela doença. Em todo o Brasil, 2.060 pessoas morreram naquele ano. O fim da pandemia foi decretado em agosto de 2010 pela Organização Mundial da Saúde (OMS).