São Luís segue sem ônibus e empresas abrem contratações
Os empresários abriram diversos processos seletivos para contratação temporária
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 11h38.
São Luís - A cidade de São Luís continua sem ônibus nesta terça-feira, 03. O Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) mantém a orientação de paralisação total da frota de 1.100 coletivos de São Luís.
Desde 27 de maio, a capital maranhense está com 100% da frota parada, mesmo com a determinação do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA) de que pelo menos 70% da frota deve circular durante a greve e a declaração de que o movimento é ilegal.
Por dia, cerca de 750 mil pessoas deixam de ser transportadas.
Os jornais maranhenses amanheceram com anúncios do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) convocando motoristas e cobradores a voltar ao trabalho por força da ordem judicial, que considerou a greve dos rodoviários ilegal.
A entidade empresarial também divulgou nota na qual alega ter prejuízos há 10 anos. "Neste período, deixamos de adquirir 700 ônibus novos", diz a nota.
Além disso, os empresários abriram diversos processos seletivos para contratação temporária, com o intuito de substituir os grevistas que há 13 dias estão de braços cruzados.
São Luís - A cidade de São Luís continua sem ônibus nesta terça-feira, 03. O Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) mantém a orientação de paralisação total da frota de 1.100 coletivos de São Luís.
Desde 27 de maio, a capital maranhense está com 100% da frota parada, mesmo com a determinação do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA) de que pelo menos 70% da frota deve circular durante a greve e a declaração de que o movimento é ilegal.
Por dia, cerca de 750 mil pessoas deixam de ser transportadas.
Os jornais maranhenses amanheceram com anúncios do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) convocando motoristas e cobradores a voltar ao trabalho por força da ordem judicial, que considerou a greve dos rodoviários ilegal.
A entidade empresarial também divulgou nota na qual alega ter prejuízos há 10 anos. "Neste período, deixamos de adquirir 700 ônibus novos", diz a nota.
Além disso, os empresários abriram diversos processos seletivos para contratação temporária, com o intuito de substituir os grevistas que há 13 dias estão de braços cruzados.