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Sabesp descarta possibilidade de racionamento

Sabesp investiu R$ 80 mi na compra de bombas e na construção da infraestrutura necessária para utilizar reserva adicional de cerca de 400 mi de metros cúbicos

Sabesp: segundo diretor de Finanças e Relações com Investidores, mesmo considerando o pior cenário de escassez, não há risco de corte no abastecimento (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 13h30.

São Paulo - Apesar dos sucessivos recordes negativos de capacidade do nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, a Sabesp voltou a descartar a possibilidade de adotar um racionamento de água da Grande São Paulo.

"Não trabalhamos com a possibilidade de racionamento. Quem fala em racionamento preventivo não sabe o que é racionar água para mais de 10 milhões de consumidores", afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores da concessionária, Rui Affonso.

Segundo ele, mesmo considerando o pior cenário de escassez, que prevê o esgotamento do volume útil do Cantareira ao final junho, não há risco de corte no abastecimento, porque as obras para exploração do volume morto estarão prontas até lá.

"O volume morto será suficiente para abastecer a Grande São Paulo até outubro, quando tem início o período chuvoso", garantiu Affonso.

A Sabesp investiu R$ 80 milhões na compra de bombas e na construção da infraestrutura necessária para utilizar a reserva adicional de cerca de 400 milhões de metros cúbicos.

Desse total, inicialmente 200 milhões de m³ estarão disponíveis para captação pela concessionária.

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São Paulo - Apesar dos sucessivos recordes negativos de capacidade do nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, a Sabesp voltou a descartar a possibilidade de adotar um racionamento de água da Grande São Paulo.

"Não trabalhamos com a possibilidade de racionamento. Quem fala em racionamento preventivo não sabe o que é racionar água para mais de 10 milhões de consumidores", afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores da concessionária, Rui Affonso.

Segundo ele, mesmo considerando o pior cenário de escassez, que prevê o esgotamento do volume útil do Cantareira ao final junho, não há risco de corte no abastecimento, porque as obras para exploração do volume morto estarão prontas até lá.

"O volume morto será suficiente para abastecer a Grande São Paulo até outubro, quando tem início o período chuvoso", garantiu Affonso.

A Sabesp investiu R$ 80 milhões na compra de bombas e na construção da infraestrutura necessária para utilizar a reserva adicional de cerca de 400 milhões de metros cúbicos.

Desse total, inicialmente 200 milhões de m³ estarão disponíveis para captação pela concessionária.

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