Rosso já admite esticar sessão do impeachment até 4h
Os líderes partidários concordaram em esticar a sessão até às 3h desta madrugada, independentemente de quantos tiverem conseguido se pronunciar
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2016 às 17h17.
Brasília - Em virtude do atraso do início da sessão de debates, o presidente da comissão especial do impeachment , deputado Rogério Rosso (PSD-DF), já admite a possibilidade de esticar a sessão desta sexta-feira, 8, para até às 4h da madrugada de sábado, 9.
Em acordo firmado pela manhã, os líderes partidários concordaram em esticar a sessão até às 3h desta madrugada, independentemente de quantos tiverem conseguido se pronunciar.
A ordem de discussão será alternada, um falará contra e outro à favor do relatório. Os líderes partidários devem falar na segunda-feira, 11.
Além do atraso, o início da sessão foi marcado por respostas às questões de ordem apresentadas por parlamentares e tentativas dos governistas de apresentarem novos questionamentos.
Um dos pontos de discordância foi a decisão de Rosso de, caso um titular falte na votação de segunda-feira, validar o voto do suplente do bloco que registrar presença primeiro.
Defesa
O presidente da comissão do impeachment autorizou nesta tarde que a defesa da presidente Dilma Rousseff volte a se manifestar no plenário do colegiado ao final da sessão de debates desta sexta-feira.
"Ao final da discussão, se assim o quiserem, terão 15 minutos para utilizarem da palavra, de forma excepcional, em homenagem à ampla defesa", disse o parlamentar, ao responder uma questão de ordem dos governistas.
Na ultima segunda-feira, a defesa foi apresentada pessoalmente pelo advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo.
A defesa foi impedida de se manifestar novamente na quarta-feira, 6, quando foi divulgado o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO).
Brasília - Em virtude do atraso do início da sessão de debates, o presidente da comissão especial do impeachment , deputado Rogério Rosso (PSD-DF), já admite a possibilidade de esticar a sessão desta sexta-feira, 8, para até às 4h da madrugada de sábado, 9.
Em acordo firmado pela manhã, os líderes partidários concordaram em esticar a sessão até às 3h desta madrugada, independentemente de quantos tiverem conseguido se pronunciar.
A ordem de discussão será alternada, um falará contra e outro à favor do relatório. Os líderes partidários devem falar na segunda-feira, 11.
Além do atraso, o início da sessão foi marcado por respostas às questões de ordem apresentadas por parlamentares e tentativas dos governistas de apresentarem novos questionamentos.
Um dos pontos de discordância foi a decisão de Rosso de, caso um titular falte na votação de segunda-feira, validar o voto do suplente do bloco que registrar presença primeiro.
Defesa
O presidente da comissão do impeachment autorizou nesta tarde que a defesa da presidente Dilma Rousseff volte a se manifestar no plenário do colegiado ao final da sessão de debates desta sexta-feira.
"Ao final da discussão, se assim o quiserem, terão 15 minutos para utilizarem da palavra, de forma excepcional, em homenagem à ampla defesa", disse o parlamentar, ao responder uma questão de ordem dos governistas.
Na ultima segunda-feira, a defesa foi apresentada pessoalmente pelo advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo.
A defesa foi impedida de se manifestar novamente na quarta-feira, 6, quando foi divulgado o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO).