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Rose de Freitas renuncia à vaga na comissão do impeachment

A congressista indicará o senador Magno Malta (PR-ES) para substituí-la, que ocupa vaga de suplente no colegiado

Rose de Freitas: a congressista indicará o senador Magno Malta (PR-ES) para substituí-la, que ocupa vaga de suplente no colegiado (Divulgação/ Facebook/ Rose de Freitas)
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Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 18h18.

Brasília - Depois de reiterar posição favorável ao impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff , nesta quinta-feira, 23, a líder do governo no Congresso, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), renunciou à vaga de membro titular na Comissão Especial.

O anúncio foi feito nesta tarde durante sessão no plenário da Casa. A congressista indicará o senador Magno Malta (PR-ES) para substituí-la, que ocupa vaga de suplente no colegiado.

Eleita líder do governo no Congresso pelo presidente em exercício Michel Temer na última terça-feira, 21, a parlamentar justificou haver incompatibilidade com o cargo que passou a ocupar. Segundo ela, a escolha de Malta foi sua, e contou com o apoio do líder do PMDB na Casa, senador Eunício Oliveira (CE).

A decisão ainda precisará ser referendada pelo plenário da comissão. "Ele é muito atuante e muito presente na comissão", justificou Rose.

Com o voto de Rose, que já havia votado pela continuidade do impeachment na primeira fase do processo, o levantamento realizado pelo Grupo Estado mostra que os votos a favor da saída de Dilma no Senado estão em 38 e os votos contra permanecem em 18.

Há ainda 6 parlamentares indecisos e o número dos que não quiseram responder está em 19. Rose não tinha se manifestado anteriormente sobre o placar porque estava de licença médica.

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A decisão ainda precisará ser referendada pelo plenário da comissão. "Ele é muito atuante e muito presente na comissão", justificou Rose.

Com o voto de Rose, que já havia votado pela continuidade do impeachment na primeira fase do processo, o levantamento realizado pelo Grupo Estado mostra que os votos a favor da saída de Dilma no Senado estão em 38 e os votos contra permanecem em 18.

Há ainda 6 parlamentares indecisos e o número dos que não quiseram responder está em 19. Rose não tinha se manifestado anteriormente sobre o placar porque estava de licença médica.

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