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Rosa Weber reafirma que urnas são seguras, auditáveis e confiáveis

A presidente do TSE rechaçou novamente as teses de que poderia haver fraude eleitoral

Rosa Weber: "O bem do Brasil é o que todos queremos" (Adriano Machado/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de outubro de 2018 às 21h25.

Brasília - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), Rosa Weber, criticou, neste sábado (27), véspera do segundo turno da eleição , a propagação de fake news ao longo da campanha. Ela afirmou ainda que cabe a todos "ajudar na construção de um mundo em que a tecnologia esteja a serviço dos valores que informam nossa Constituição, e não da desinformação do discurso do ódio e da intolerância". "Liberdade de manifestação é sempre princípio a ser intransigentemente garantido", defendeu.

Rosa disse ainda que a democracia "está longe de ser obra acabada, é conquista diária". Ela defendeu "o diálogo, o respeito por aqueles que pensam de forma diferente e tolerância para que se viabilize avanço civilizatório no País".

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"Amanhã [28], teremos a oportunidade de, mais uma vez, deliberar sobre rumos da Nação. Não percamos essa chance", declarou. Ela assegurou que a Justiça Eleitoral estará 'mais uma vez a postos para assegurar-lhe o benefício do voto sem maiores percalços".

"Não deixemos que nada tumultue a nossa escolha livre e consciente sobre o que entendamos ser o melhor para o país. O bem do Brasil é o que todos queremos", continuou.

Em outro trecho, Rosa rechaçou novamente as teses de que poderia haver fraude eleitoral e assegurou que todas as urnas com problemas no primeiro turno que passaram por auditorias não apresentar qualquer indicio de fraude.

Ela reforçou que a urna é um "meio seguro, auditável e confiável há 22 anos sem nem sequer um caso de fraude comprovada e em processo de constante aperfeiçoamento". "Tomamos nas últimas semanas providências para apurar e quando o caso corrigir problemas e falhas apontados. Todas as denúncias mereceram especial atenção, todas tiveram e estão tendo resposta da justiça eleitoral."

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