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Rio tem aumento de 62,2% nos sequestros relâmpago

Foram 524 registros, ante 855 em 2010, uma redução de 38,7% - em 2007, primeiro ano da atual administração

Vista do Rio de Janeiro: as cidades brasileiras apresentam baixos indicadores de sustentabilidade (Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 21h21.

São Paulo - Os Indicadores de Criminalidade em 2011 divulgados ontem pelo governo do Rio apontam queda de 10% dos homicídios dolosos e aumento de 62,5% dos sequestros relâmpago no Estado em relação a 2010.

No caso dos homicídios, a taxa por 100 mil habitantes ficou em 26,5, ante 29,8 em 2010. Os autos de resistência (nome oficial para mortes em alegados confrontos com policiais) atingiram no ano passado a menor marca na gestão Sergio Cabral (PMDB).

Foram 524 registros, ante 855 em 2010, uma redução de 38,7% - em 2007, primeiro ano da atual administração, foi registrado o maior número de mortes em supostos confrontos com policiais da série histórica disponível no Rio: 1.330.

"Com a estratégia da pacificação (de favelas, iniciada em dezembro de 2008), tivemos uma queda de mais 50% dos autos de resistência. O gráfico mostra nossa preocupação em diminuir a letalidade policial", disse o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional, Roberto Sá.

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No caso dos homicídios, a taxa por 100 mil habitantes ficou em 26,5, ante 29,8 em 2010. Os autos de resistência (nome oficial para mortes em alegados confrontos com policiais) atingiram no ano passado a menor marca na gestão Sergio Cabral (PMDB).

Foram 524 registros, ante 855 em 2010, uma redução de 38,7% - em 2007, primeiro ano da atual administração, foi registrado o maior número de mortes em supostos confrontos com policiais da série histórica disponível no Rio: 1.330.

"Com a estratégia da pacificação (de favelas, iniciada em dezembro de 2008), tivemos uma queda de mais 50% dos autos de resistência. O gráfico mostra nossa preocupação em diminuir a letalidade policial", disse o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional, Roberto Sá.

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