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Rio de Janeiro amanhece com sinais de destruição

A manifestação ocorreu na rua onde vive o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral

Zona sul do Rio amanhece com sinais de vandalismo após protesto de ontem (17): o Corpo de Bombeiros teve que intervir para apagar os incêndios provocados pelos manifestantes mais violentos. (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 13h52.

Rio de Janeiro - Os bairros do Leblon e Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro , amanheceram nesta quinta-feira com sinais de destruição após o confronto entre manifestantes e policiais, faltando cinco dias para a chegada do papa Francisco na cidade, informou nesta quinta-feira a polícia.

A manifestação ocorreu na rua onde vive o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e começou de forma pacífica e bem humorada. Entretanto, no final houve confronto entre alguns manifestantes e a Polícia Militar (PM), que usou bombas de gás lacrimogêneo, canhões com jatos d"água e balas de borracha para reprimir os manifestantes.

Alguns mais exaltados cometeram atos de vandalismo, depredando agências bancárias, pontos de ônibus, saqueando lojas e ateando fogo em latas de lixo para formar barricadas ao redor de todo o bairro do Leblon.

A manifestação ocorreu faltando apenas cinco dias para a chegada do papa Francisco à cidade, para presidir a XXVIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou hoje em entrevista coletiva que "o planejamento para a visita do Papa está pronto".

"Ele (o papa) tem um protocolo. A gente sabe o que vai acontecer na agenda desta autoridade. A questão da manifestação é diferente, a PM está adaptando, porque não há uma agenda coordenada. A gente está atento, mas tem que ver quando vai acontecer, se isso vai acontecer, porque a gente não tem esta informação", disse Beltrame.


A situação levou às autoridades governamentais e policiais do Rio de Janeiro a convocarem uma reunião de emergência para analisar o ocorrido.

O Corpo de Bombeiros teve que intervir para apagar os incêndios provocados pelos manifestantes mais violentos.

A Polícia Militar informou que sete agentes ficaram feridos com pedradas e uma agente ficou ferida após ser atingida por um rojão, mas não foi divulgado seu atual estado de saúde.

No total, 16 pessoas foram presas e levadas à 14ª Delegacia de Polícia no Leblon.

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Rio de Janeiro - Os bairros do Leblon e Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro , amanheceram nesta quinta-feira com sinais de destruição após o confronto entre manifestantes e policiais, faltando cinco dias para a chegada do papa Francisco na cidade, informou nesta quinta-feira a polícia.

A manifestação ocorreu na rua onde vive o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e começou de forma pacífica e bem humorada. Entretanto, no final houve confronto entre alguns manifestantes e a Polícia Militar (PM), que usou bombas de gás lacrimogêneo, canhões com jatos d"água e balas de borracha para reprimir os manifestantes.

Alguns mais exaltados cometeram atos de vandalismo, depredando agências bancárias, pontos de ônibus, saqueando lojas e ateando fogo em latas de lixo para formar barricadas ao redor de todo o bairro do Leblon.

A manifestação ocorreu faltando apenas cinco dias para a chegada do papa Francisco à cidade, para presidir a XXVIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

O secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, afirmou hoje em entrevista coletiva que "o planejamento para a visita do Papa está pronto".

"Ele (o papa) tem um protocolo. A gente sabe o que vai acontecer na agenda desta autoridade. A questão da manifestação é diferente, a PM está adaptando, porque não há uma agenda coordenada. A gente está atento, mas tem que ver quando vai acontecer, se isso vai acontecer, porque a gente não tem esta informação", disse Beltrame.


A situação levou às autoridades governamentais e policiais do Rio de Janeiro a convocarem uma reunião de emergência para analisar o ocorrido.

O Corpo de Bombeiros teve que intervir para apagar os incêndios provocados pelos manifestantes mais violentos.

A Polícia Militar informou que sete agentes ficaram feridos com pedradas e uma agente ficou ferida após ser atingida por um rojão, mas não foi divulgado seu atual estado de saúde.

No total, 16 pessoas foram presas e levadas à 14ª Delegacia de Polícia no Leblon.

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