Renan diz que não deve responder sobre impeachment de Janot
O último pedido de impeachment contra Janot recebeu um aditamento com a inclusão de alguns fatos novos, diz o deputado
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2016 às 18h36.
Brasília - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira, 21, que não dará resposta sobre o pedido de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot , nesta quarta-feira, 22, como havia dito anteriormente.
O senador não deu novo prazo para a análise.
De acordo com Renan, o último pedido de impeachment contra Janot recebeu um aditamento com a inclusão de alguns fatos novos.
Por essa razão, ele enviou o pedido para análise da advocacia-geral do Senado e só dará resposta quando a matéria voltar para seu gabinete. Não existe prazo para esse trâmite.
Renan buscou defender sua isenção ante a tarefa de aceitar ou arquivar o processo. Nas últimas semanas, ele havia expressado forte indignação com a atuação de Janot.
"O senador Renan, eleito por Alagoas, tem o direito de se indignar. Mas o presidente do Senado, não", alegou.
O peemedebista chegou a dizer para aliados que gostaria de aceitar o pedido e colocou a questão em discussão durante reunião de líderes do Senado na semana passada. Não recebeu, entretanto, o apoio dos colegas.
O pedido foi feito na semana passada por duas advogadas de movimento contrário à presidente afastada Dilma Rousseff. Além desse, existem outros quatro pedidos de impeachment contra Janot que aguardam resposta do presidente do Senado.
Dentre estes, pedidos de autoria do senador Fernando Collor (PTC-AL).
Brasília - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta terça-feira, 21, que não dará resposta sobre o pedido de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot , nesta quarta-feira, 22, como havia dito anteriormente.
O senador não deu novo prazo para a análise.
De acordo com Renan, o último pedido de impeachment contra Janot recebeu um aditamento com a inclusão de alguns fatos novos.
Por essa razão, ele enviou o pedido para análise da advocacia-geral do Senado e só dará resposta quando a matéria voltar para seu gabinete. Não existe prazo para esse trâmite.
Renan buscou defender sua isenção ante a tarefa de aceitar ou arquivar o processo. Nas últimas semanas, ele havia expressado forte indignação com a atuação de Janot.
"O senador Renan, eleito por Alagoas, tem o direito de se indignar. Mas o presidente do Senado, não", alegou.
O peemedebista chegou a dizer para aliados que gostaria de aceitar o pedido e colocou a questão em discussão durante reunião de líderes do Senado na semana passada. Não recebeu, entretanto, o apoio dos colegas.
O pedido foi feito na semana passada por duas advogadas de movimento contrário à presidente afastada Dilma Rousseff. Além desse, existem outros quatro pedidos de impeachment contra Janot que aguardam resposta do presidente do Senado.
Dentre estes, pedidos de autoria do senador Fernando Collor (PTC-AL).