Imagem aérea da favela da Rocinha: prática de tortura era costumeira na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, aponta relatório da Polícia Civil (Wikimedia Commons)
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2013 às 16h59.
Rio - A prática de tortura era costumeira na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, aponta o relatório da Polícia Civil que pede a prisão preventiva dos dez PMs acusados de ter torturado o pedreiro Amarildo de Souza até a morte, entre eles dois oficiais, um tenente e um major.
"A denúncia será distribuída no máximo até sexta por tortura seguida de morte, ocultação de cadáver e fraude processual", disse o promotor Homero das Neves Freitas Filho.
O relatório da polícia tem 180 páginas e o inquérito, quase 2 mil.