Relator de impeachment diz que “está tranquilo” com parecer
A sessão para apresentação do texto começou há pouco, mas o relator ainda não começou a leitura
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2016 às 15h45.
O relator da comissão especial do impeachment , deputado Jovair Arantes (PTB-GO), disse há pouco, depois de reunião com a bancada do seu partido, estar “tranquilo” e “sem pressa” para a leitura do seu parecer na Comissão Especial do Impeachment.
A sessão para apresentação do texto começou há pouco, mas o relator ainda não começou a leitura.
Arantes disse que não repassou para os colegas de partido detalhes do seu voto, nem a conclusão do seu parecer. “Os colegas podem dizer o que quiser, cada um diz o que quer. Mas o meu voto só será lido agora no plenário.”
Próximo à sala eu que a comissão especial está reunida, 20 representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) protestam contra o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
De acordo com a estudante de direito Universidade Federal de Mato Grosso e diretora da UNE Daniela Veiga, a entidade “se mudou” para Brasília para tentar convencer deputados indecisos a votar contra o impedimento da presidenta.
Um grupo de pessoas favoráveis ao impeachment também tentou entra na sala da comissão, mas foi barrado.
O parecer de Arantes tem cerca de 130 páginas. Após a leitura, os parlamentares da comissão poderão de manifestar.
A expectativa do presidente do colegiado, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), é concluir o debate até a próxima segunda-feira (11), incluindo trabalho no fim de semana.
Pelo Regimento Interno da Casa, cada um dos 130 integrantes da comissão (65 titulares e 65 suplentes) tem direito a se pronunciar por 15 minutos e deputados que não são membros do colegiado podem se inscrever para falar por 10 minutos.
Se o andamento do debate ultrapassar o prazo de cinco sessões plenárias após a entrega da defesa de Dilma, pode haver brecha para contestações na Justiça.
O relator da comissão especial do impeachment , deputado Jovair Arantes (PTB-GO), disse há pouco, depois de reunião com a bancada do seu partido, estar “tranquilo” e “sem pressa” para a leitura do seu parecer na Comissão Especial do Impeachment.
A sessão para apresentação do texto começou há pouco, mas o relator ainda não começou a leitura.
Arantes disse que não repassou para os colegas de partido detalhes do seu voto, nem a conclusão do seu parecer. “Os colegas podem dizer o que quiser, cada um diz o que quer. Mas o meu voto só será lido agora no plenário.”
Próximo à sala eu que a comissão especial está reunida, 20 representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) protestam contra o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
De acordo com a estudante de direito Universidade Federal de Mato Grosso e diretora da UNE Daniela Veiga, a entidade “se mudou” para Brasília para tentar convencer deputados indecisos a votar contra o impedimento da presidenta.
Um grupo de pessoas favoráveis ao impeachment também tentou entra na sala da comissão, mas foi barrado.
O parecer de Arantes tem cerca de 130 páginas. Após a leitura, os parlamentares da comissão poderão de manifestar.
A expectativa do presidente do colegiado, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), é concluir o debate até a próxima segunda-feira (11), incluindo trabalho no fim de semana.
Pelo Regimento Interno da Casa, cada um dos 130 integrantes da comissão (65 titulares e 65 suplentes) tem direito a se pronunciar por 15 minutos e deputados que não são membros do colegiado podem se inscrever para falar por 10 minutos.
Se o andamento do debate ultrapassar o prazo de cinco sessões plenárias após a entrega da defesa de Dilma, pode haver brecha para contestações na Justiça.