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Relação com Cunha foi institucional, diz André Esteves

O BTG Pactual negou, também por meio de nota, que seja mantenedor do Instituto Lula ou que tenha pressionado por medidas provisórias

André Esteves: Delcídio chamou Cunha de "menino de recados" de Esteves em assuntos de interesse do Banco BTG (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 20h18.

Brasília - A assessoria de imprensa de André Esteves emitiu nota nesta terça-feira, 15, negando uma relação próxima entre o banqueiro e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Em delação premiada homologada hoje pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Delcídio Amaral (PT-MS) chamou Cunha de "menino de recados" de Esteves em assuntos de interesse do Banco BTG, "especialmente no que tange a emendas às Medidas Provisórias que tramitam no Congresso".

"Acerca da afirmação de que o deputado Eduardo Cunha era garoto de recados, a relação de André Esteves com o presidente da Câmara sempre se deu de forma institucional e regular", informou a assessoria do banqueiro por meio de nota.

O BTG Pactual negou, também por meio de nota, que seja mantenedor do Instituto Lula ou que tenha pressionado por Medidas Provisórias, como acusou Delcídio na delação.

Mais cedo, Cunha minimizou a citação a seu nome da delação do senador petista. "Tem coisa muito mais grave nisso aí (delação) para vocês se preocuparem", respondeu, ao chegar à tarde em seu gabinete.

Também citados na delação do senador Delcídio, a Agência Nacional de Saúde (ANS) informou que não irá se posicionar a respeito.

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Brasília - A assessoria de imprensa de André Esteves emitiu nota nesta terça-feira, 15, negando uma relação próxima entre o banqueiro e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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"Acerca da afirmação de que o deputado Eduardo Cunha era garoto de recados, a relação de André Esteves com o presidente da Câmara sempre se deu de forma institucional e regular", informou a assessoria do banqueiro por meio de nota.

O BTG Pactual negou, também por meio de nota, que seja mantenedor do Instituto Lula ou que tenha pressionado por Medidas Provisórias, como acusou Delcídio na delação.

Mais cedo, Cunha minimizou a citação a seu nome da delação do senador petista. "Tem coisa muito mais grave nisso aí (delação) para vocês se preocuparem", respondeu, ao chegar à tarde em seu gabinete.

Também citados na delação do senador Delcídio, a Agência Nacional de Saúde (ANS) informou que não irá se posicionar a respeito.

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