Relação com Brasil é forte, diz embaixadora dos EUA
"Os EUA e o Brasil continuaram trabalhando em muitos temas", disse embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliane Ayalde
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 16h12.
Rio de Janeiro - A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliane Ayalde, procurou sinalizar nesta segunda-feira que a relação bilateral entre os dois países segue um curso de aprofundamento, mesmo após o desgaste sofrido pela suspensão, no ano passado, da visita de Estado da presidente Dilma Rousseff , na esteira das revelações sobre a espionagem de mensagens da Presidência pela Agência Nacional de Segurança (NSA).
"Os EUA e o Brasil continuaram trabalhando em muitos temas", disse Liliane, em discurso na posse da diretoria da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (AmCham Rio).
A embaixadora citou a assinatura de um memorando de entendimentos para criar mecanismos mútuos de fomento ao investimento direto de um país no outro e visitas de altas autoridades norte-americanas como exemplos da normalidade nas relações bilaterais e da importância dada pelos EUA ao Brasil.
Alguns exemplos são a visita do vice-presidente Joe Biden ao país, no ano passado, e a recente vinda do secretário do Tesouro (equivalente a ministro da Fazenda), Jack Lew.
Segundo Liliane, está confirmada a volta de Biden para os jogos da Copa do Mundo e, no fim deste mês, o secretário de Transportes, Anthony Foxx, virá ao Brasil.
"Esperamos que, após as eleições de outubro, nossa agenda se intensifique para que possamos trabalhar em prol de uma relação que já é profunda", afirmou Liliane, classificando as relações políticas e econômicas como "fortes", que "se aprofunda mais a cada dia".
Para o presidente da AmCham Rio, Roberto Ramos, a diminuição do mal-estar na relação bilateral EUA-Brasil é um "processo em andamento".
"A embaixadora foi muito sincera, franca e corajosa em colocar esse tema", disse Ramos, destacando que as chancelarias estão trabalhando.
"Tempo é remédio para tudo. A vinda do vice-presidente Biden ao Brasil, de novo, para assistir um jogo da Copa do Mundo, é mais uma demonstração da importância que os EUA conferem à relação com o Brasil", completou.
Rio de Janeiro - A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliane Ayalde, procurou sinalizar nesta segunda-feira que a relação bilateral entre os dois países segue um curso de aprofundamento, mesmo após o desgaste sofrido pela suspensão, no ano passado, da visita de Estado da presidente Dilma Rousseff , na esteira das revelações sobre a espionagem de mensagens da Presidência pela Agência Nacional de Segurança (NSA).
"Os EUA e o Brasil continuaram trabalhando em muitos temas", disse Liliane, em discurso na posse da diretoria da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (AmCham Rio).
A embaixadora citou a assinatura de um memorando de entendimentos para criar mecanismos mútuos de fomento ao investimento direto de um país no outro e visitas de altas autoridades norte-americanas como exemplos da normalidade nas relações bilaterais e da importância dada pelos EUA ao Brasil.
Alguns exemplos são a visita do vice-presidente Joe Biden ao país, no ano passado, e a recente vinda do secretário do Tesouro (equivalente a ministro da Fazenda), Jack Lew.
Segundo Liliane, está confirmada a volta de Biden para os jogos da Copa do Mundo e, no fim deste mês, o secretário de Transportes, Anthony Foxx, virá ao Brasil.
"Esperamos que, após as eleições de outubro, nossa agenda se intensifique para que possamos trabalhar em prol de uma relação que já é profunda", afirmou Liliane, classificando as relações políticas e econômicas como "fortes", que "se aprofunda mais a cada dia".
Para o presidente da AmCham Rio, Roberto Ramos, a diminuição do mal-estar na relação bilateral EUA-Brasil é um "processo em andamento".
"A embaixadora foi muito sincera, franca e corajosa em colocar esse tema", disse Ramos, destacando que as chancelarias estão trabalhando.
"Tempo é remédio para tudo. A vinda do vice-presidente Biden ao Brasil, de novo, para assistir um jogo da Copa do Mundo, é mais uma demonstração da importância que os EUA conferem à relação com o Brasil", completou.