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Reino Unido reforça interesse em participar de obras para Copa e Rio-2016

Nick Clegg, vice primeiro ministro britânico, reiterou o interesse de seu país em participar das obras ao chanceler Antonio Patriota

Na quarta-feira, o político deve se reunir com autoridades do Rio de Janeiro envolvidas diretamente nos dois eventos esportivos (Rodrigo Baleia/EXAME.com)

Na quarta-feira, o político deve se reunir com autoridades do Rio de Janeiro envolvidas diretamente nos dois eventos esportivos (Rodrigo Baleia/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 19h37.

Brasília - O vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, se reuniu nesta terça-feira com o chanceler Antonio Patriota, a quem reiterou o interesse de seu país em participar das obras para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos 2016.

"Ambos eventos esportivos serão realizados no Brasil, e o Reino Unido, que sediará em Londres os Jogos Olímpicos do 2012, já conta com uma rica experiência em organização", declarou à Agência Efe um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Nem Clegg nem Patriota falaram com jornalistas após o encontro, mas, segundo as fontes consultadas pela Efe, os assuntos centrais foram precisamente a Copa e as Olimpíada, que em particular despertaram o interesse de empresas britânicas do setor de infraestruturas.

Antes de chegar a Brasília, Clegg participou nesta terça-feira em São Paulo de um seminário com empresários dos dois países, com presença de representantes de 45 empresas britânicas que o acompanham na sua visita.

Na quarta-feira, o político deve se reunir com autoridades do Rio de Janeiro envolvidas diretamente nos dois eventos esportivos.

Durante a reunião com Patriota também foram abordados outros assuntos, como a crise na Grécia e a ameaça de se estender a outros países da União Europeia (UE), assim como as alternativas que surgem em diversos organismos, como o Grupo dos Vinte (G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia ), para tentar controlar as turbulências globais.

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