Rafael Correa vem para a abertura da Copa e defende Dilma
Presidente do Equador afirmou que, ao confirmar sua presença na cerimônia de abertura, estava também reafirmando seu apoio ao governo Dilma
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2014 às 11h20.
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa , disse neste sábado que sua presença na cerimônia de abertura da Copa do Mundo será também uma amostra de apoio à presidente Dilma Rousseff.
'Na próxima quinta-feira, 12 de junho, estarei em São Paulo assistindo a abertura do Mundial de futebol', disse Correa em seu relatório semanal de trabalhos, em que assinalou que Dilma o convidou para o evento.
'Também é uma amostra de apoio à Dilma', disse o chefe de Estado, que comentou que os recentes protestos no Brasil parecem 'um pouco injustos', mas lembrando que não se quer 'imiscuir em assuntos internos'.
Na sua opinião, 'o Brasil nunca esteve tão bem' como na última década, e disse acreditar que o governo é 'vítimas de seu próprio sucesso porque criou uma classe média que cada vez exige mais e já não quantitativamente, mas qualitativamente', disse.
Ele acredita que no Brasil hoje a exigência é por melhores escolas, estradas, saúde 'e esse avanço qualitativo sempre é mais complicado', indicou.
'O que, com todo respeito e como torcedor de futebol, o que nos inquieta é que aproveitaram a Copa para se fazerem notar com esses protestos e criaram muita incerteza. Então também é um respaldo à nossa companheira Dilma Rousseff', comentou o presidente. EFE
Quito - O presidente do Equador , Rafael Correa , disse neste sábado que sua presença na cerimônia de abertura da Copa do Mundo será também uma amostra de apoio à presidente Dilma Rousseff.
'Na próxima quinta-feira, 12 de junho, estarei em São Paulo assistindo a abertura do Mundial de futebol', disse Correa em seu relatório semanal de trabalhos, em que assinalou que Dilma o convidou para o evento.
'Também é uma amostra de apoio à Dilma', disse o chefe de Estado, que comentou que os recentes protestos no Brasil parecem 'um pouco injustos', mas lembrando que não se quer 'imiscuir em assuntos internos'.
Na sua opinião, 'o Brasil nunca esteve tão bem' como na última década, e disse acreditar que o governo é 'vítimas de seu próprio sucesso porque criou uma classe média que cada vez exige mais e já não quantitativamente, mas qualitativamente', disse.
Ele acredita que no Brasil hoje a exigência é por melhores escolas, estradas, saúde 'e esse avanço qualitativo sempre é mais complicado', indicou.
'O que, com todo respeito e como torcedor de futebol, o que nos inquieta é que aproveitaram a Copa para se fazerem notar com esses protestos e criaram muita incerteza. Então também é um respaldo à nossa companheira Dilma Rousseff', comentou o presidente. EFE