Exame Logo

Publicada exoneração de servidor da Previdência investigado

Servidor é investigado pela PF por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais

Ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho: ministro já havia adiantado que servidor seria exonerado (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 09h45.

Brasília - Conforme antecipada pelo ministro da Previdência , Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado (21), a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União. Ele ocupava o cargo comissionado de coordenador de Acompanhamento Legal dos Estados na Secretaria de Políticas de Previdência Social da pasta.

Gustavo é investigado pela Operação Miqueias da Polícia Federal por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais. A suspeita é que ele mantinha contatos com a organização e frequentava uma das empresas apontadas no esquema.

Como Gustavo Soares é servidor público, a exoneração da atual função não implica demissão. Para que haja demissão é preciso que seja aberto processo administrativo.

Investigado pela mesma operação por formação de quadrilha e tráfico de influência, o assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Idaílson José Vilas Boas Macedo, teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da União na semana passada.

Veja também

Brasília - Conforme antecipada pelo ministro da Previdência , Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado (21), a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União. Ele ocupava o cargo comissionado de coordenador de Acompanhamento Legal dos Estados na Secretaria de Políticas de Previdência Social da pasta.

Gustavo é investigado pela Operação Miqueias da Polícia Federal por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais. A suspeita é que ele mantinha contatos com a organização e frequentava uma das empresas apontadas no esquema.

Como Gustavo Soares é servidor público, a exoneração da atual função não implica demissão. Para que haja demissão é preciso que seja aberto processo administrativo.

Investigado pela mesma operação por formação de quadrilha e tráfico de influência, o assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Idaílson José Vilas Boas Macedo, teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da União na semana passada.

Acompanhe tudo sobre:Crimecrime-no-brasilPolícia FederalPrevidência Social

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame