PTB oficializa apoio à reeleição de Dilma
Partido passa a ser o terceiro a confirmar presença na coalizão de reeleição da presidente, junto com PT e PSD
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 21h49.
Brasília - O PTB oficializou nesta quarta-feira seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff e, depois de PT e PSD, passa a ser o terceiro partido a confirmar presença na coalizão de sua reeleição.
O gesto da legenda deve garantir cerca de um minuto a mais no tempo de rádio e TV de Dilma.
A própria presidente participou do almoço com integrantes do partido na sede nacional da legenda. Em seu discurso, afagou o partido e disse que "o povo sabe o que está em jogo" nas eleições.
"Geralmente, o povo sabe o que está em jogo. Essa é a aliança fundamental, a aliança feita com os interesses da população. Fico muito feliz de, nesta eleição, ter o apoio do PTB, do partido e estar aqui, hoje"
A presidente também aproveitou a ocasião para defender a candidatura do senador Armando Monteiro ao governo de Pernambuco, reduto eleitoral do presidente do PSB, Eduardo Campos, possível adversários de Dilma nas próximas eleições presidenciais.
"Hoje, estamos diante de um processo eleitoral. O PTB tem deputados estaduais, federais, senadores e um governador, que é o Armando Monteiro. Considero fundamental a eleição do Armando Monteiro em Pernambuco. Ele pode contar, e ele sabe disso, com todos nós. Porque ele representa um processo muito adequado para Pernambuco".
Ao fazer referencias sobre a importância de ter um partido trabalhista na aliança da campanha, Dilma cometeu uma gafe e trocou o nome da legenda.
"Ter a lealdade do PDT... do PTB nesta mudança. Aliás, eu falei PDT porque tem um detalhe aqui que talvez vocês não saibam, eu fui do PTB. Teve um período entre a criação do PTB e a criação do PDT no qual eu fui do PTB", consertou.
Presente no evento, Cristiane Brasil, presidente do PTB mulher e a filha do ex-deputado Roberto Jefferson, preso em razão do julgamento do mensalão, defendeu Dilma ao falar da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, que motivou a abertura de uma CPI no Senado.
"Agora, ela (Dilma) é o alvo pela compra de Pasadena. Ela errou, errou, errou. CPI nela. E o Jorge Gerdau Johannpeter? Fazia parte do Conselho da Petrobras, e não vi uma linha sobre ele".
Brasília - O PTB oficializou nesta quarta-feira seu apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff e, depois de PT e PSD, passa a ser o terceiro partido a confirmar presença na coalizão de sua reeleição.
O gesto da legenda deve garantir cerca de um minuto a mais no tempo de rádio e TV de Dilma.
A própria presidente participou do almoço com integrantes do partido na sede nacional da legenda. Em seu discurso, afagou o partido e disse que "o povo sabe o que está em jogo" nas eleições.
"Geralmente, o povo sabe o que está em jogo. Essa é a aliança fundamental, a aliança feita com os interesses da população. Fico muito feliz de, nesta eleição, ter o apoio do PTB, do partido e estar aqui, hoje"
A presidente também aproveitou a ocasião para defender a candidatura do senador Armando Monteiro ao governo de Pernambuco, reduto eleitoral do presidente do PSB, Eduardo Campos, possível adversários de Dilma nas próximas eleições presidenciais.
"Hoje, estamos diante de um processo eleitoral. O PTB tem deputados estaduais, federais, senadores e um governador, que é o Armando Monteiro. Considero fundamental a eleição do Armando Monteiro em Pernambuco. Ele pode contar, e ele sabe disso, com todos nós. Porque ele representa um processo muito adequado para Pernambuco".
Ao fazer referencias sobre a importância de ter um partido trabalhista na aliança da campanha, Dilma cometeu uma gafe e trocou o nome da legenda.
"Ter a lealdade do PDT... do PTB nesta mudança. Aliás, eu falei PDT porque tem um detalhe aqui que talvez vocês não saibam, eu fui do PTB. Teve um período entre a criação do PTB e a criação do PDT no qual eu fui do PTB", consertou.
Presente no evento, Cristiane Brasil, presidente do PTB mulher e a filha do ex-deputado Roberto Jefferson, preso em razão do julgamento do mensalão, defendeu Dilma ao falar da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, que motivou a abertura de uma CPI no Senado.
"Agora, ela (Dilma) é o alvo pela compra de Pasadena. Ela errou, errou, errou. CPI nela. E o Jorge Gerdau Johannpeter? Fazia parte do Conselho da Petrobras, e não vi uma linha sobre ele".