PT quer ampliar apoio para Dilma em 2014, diz partido
Presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou ainda que o partido trabalha para manter em 2014 a aliança com os partidos que apoiaram a eleição da presidente Dilma em 2010
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2013 às 19h45.
São Paulo - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta segunda-feira que o partido trabalha para manter em 2014 a aliança com os partidos que apoiaram a eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010 e ampliar "ainda mais" o apoio com partidos que aderiram à base aliada ao longo dos últimos dois anos.
O comentário ocorre num momento de crescente crítica dentro do PT à figura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que estava na coligação que elegeu Dilma em 2010 e faz parte do governo, mas que vem criticando ações da gestão petista e dá sinais de que pode se lançar à Presidência no próximo ano.
"Todo nosso empenho vai nessa direção... manter a base de sustentação de todos os partidos que hoje apoiam o governo Dilma e de preferência ampliar", disse ele a jornalistas em São Paulo, depois de um encontro com representantes estaduais do PT para avaliar a situação do partido nos Estados.
Falcão rebateu a afirmação feita por integrantes da oposição, e também por Campos e outro governador do PSB, Cid Gomes (Ceará), de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva antecipou o processo eleitoral ao lançar Dilma à reeleição em fevereiro durante um evento em comemoração aos 10 anos do PT na Presidência da República.
Ao comentar os ataques referentes à antecipação da campanha eleitoral, Falcão afirmou que o discurso de Lula reafirmando que Dilma era a candidata do PT em 2014 foi para dentro do PT.
"O (ex-)presidente (Lula) não deu início ao debate eleitoral. O (ex-)presidente desfez qualquer tipo de dúvida que se instalara a partir de especulações de que ele seria candidato (à Presidência da República), e não a presidente Dilma", afirmou.
Um novo encontro com representantes estaduais deve ocorrer nos próximos meses para discutir candidaturas estaduais e a "sintonia com o projeto nacional", segundo Falcão.
Sobre uma candidatura petista para o governo de São Paulo, o presidente estadual do PT, Edinho Silva, disse que o partido busca consenso para definir o candidato até a metade deste ano.
Entre os nomes citados por ele estão quatro ministros de Dilma: Guido Mantega (Fazenda), José Eduardo Cardozo (Justiça), Aloizio Mercadante (Educação) e Alexandre Padilha (Saúde).
São Paulo - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta segunda-feira que o partido trabalha para manter em 2014 a aliança com os partidos que apoiaram a eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010 e ampliar "ainda mais" o apoio com partidos que aderiram à base aliada ao longo dos últimos dois anos.
O comentário ocorre num momento de crescente crítica dentro do PT à figura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que estava na coligação que elegeu Dilma em 2010 e faz parte do governo, mas que vem criticando ações da gestão petista e dá sinais de que pode se lançar à Presidência no próximo ano.
"Todo nosso empenho vai nessa direção... manter a base de sustentação de todos os partidos que hoje apoiam o governo Dilma e de preferência ampliar", disse ele a jornalistas em São Paulo, depois de um encontro com representantes estaduais do PT para avaliar a situação do partido nos Estados.
Falcão rebateu a afirmação feita por integrantes da oposição, e também por Campos e outro governador do PSB, Cid Gomes (Ceará), de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva antecipou o processo eleitoral ao lançar Dilma à reeleição em fevereiro durante um evento em comemoração aos 10 anos do PT na Presidência da República.
Ao comentar os ataques referentes à antecipação da campanha eleitoral, Falcão afirmou que o discurso de Lula reafirmando que Dilma era a candidata do PT em 2014 foi para dentro do PT.
"O (ex-)presidente (Lula) não deu início ao debate eleitoral. O (ex-)presidente desfez qualquer tipo de dúvida que se instalara a partir de especulações de que ele seria candidato (à Presidência da República), e não a presidente Dilma", afirmou.
Um novo encontro com representantes estaduais deve ocorrer nos próximos meses para discutir candidaturas estaduais e a "sintonia com o projeto nacional", segundo Falcão.
Sobre uma candidatura petista para o governo de São Paulo, o presidente estadual do PT, Edinho Silva, disse que o partido busca consenso para definir o candidato até a metade deste ano.
Entre os nomes citados por ele estão quatro ministros de Dilma: Guido Mantega (Fazenda), José Eduardo Cardozo (Justiça), Aloizio Mercadante (Educação) e Alexandre Padilha (Saúde).