PT afirma, em nota, que Toffoli cedeu a "motim judicial" com viés político
"A decisão tomada às pressas e com precária base institucional, demonstra claramente o alinhamento da Presidência do Supremo", diz nota do partido
Estadão Conteúdo
Publicado em 20 de dezembro de 2018 às 15h36.
Última atualização em 20 de dezembro de 2018 às 15h37.
São Paulo - O PT afirmou, em nota da Executiva Nacional da legenda, que o presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Dias Toffoli, cedeu a um "verdadeiro motim judicial" com "viés político-partidário" ao derrubar uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello que abria caminho para soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , na quarta-feira, 19.
"Ao revogar, de forma sem precedentes, a liminar do ministro Marco Aurélio, o presidente do STF, Dias Toffoli, cedeu a um verdadeiro motim judicial, com um claro viés político-partidário. A decisão tomada às pressas e com precária base institucional, demonstra claramente o alinhamento da Presidência do Supremo, desde Carmen Lúcia, com soluções autoritárias que atendem ao objetivo de calar a voz de Lula no cenário político brasileiro", diz a nota do partido.
São Paulo - O PT afirmou, em nota da Executiva Nacional da legenda, que o presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Dias Toffoli, cedeu a um "verdadeiro motim judicial" com "viés político-partidário" ao derrubar uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello que abria caminho para soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , na quarta-feira, 19.
"Ao revogar, de forma sem precedentes, a liminar do ministro Marco Aurélio, o presidente do STF, Dias Toffoli, cedeu a um verdadeiro motim judicial, com um claro viés político-partidário. A decisão tomada às pressas e com precária base institucional, demonstra claramente o alinhamento da Presidência do Supremo, desde Carmen Lúcia, com soluções autoritárias que atendem ao objetivo de calar a voz de Lula no cenário político brasileiro", diz a nota do partido.