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PSDB está pronto para derrotar qualquer candidato, diz Aécio

A afirmação foi feita após ser questionado sobre as informações de que Lula poderia disputar essas eleições

Aécio Neves: "já disse que a nossa disputa não é contra a figura da presidente da República (Dilma Rousseff), é contra este modelo que está aí", afirmou (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 22h29.

São Paulo - O senador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves (MG), destacou na noite desta segunda-feira que qualquer que seja o candidato do PT, o PSDB está pronto para derrotá-lo.

A afirmação foi feita após ser questionado sobre as informações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia disputar essas eleições.

"Já disse que a nossa disputa não é contra a figura da presidente da República (Dilma Rousseff), é contra este modelo que está aí, de ineficiência, de aparelhamento, de desperdício, de baixa valorização da ética, então cabe ao PT escolher o seu candidato e posso dizer que qualquer que seja (o candidato), o PSDB estará pronto pra enfrentá-lo e derrotá-lo", reiterou o senador mineiro.

O presidenciável também não quis opinar sobre o manifesto encabeçado pelo líder do PR na Câmara, deputado Bernardo Vasconcellos (MG), pedindo a volta de Lula. "Não é problema nosso, é do governo", disse.

Mas enfatizou que espera convencer setores que hoje são simpáticos ao governo que para o Brasil é importante o início de um novo ciclo de eficiência, planejamento, uma visão mais moderna do mundo e de gestão que o PSDB está construindo.

Após encontro com vereadores na capital paulista, Aécio Neves anunciou que o vereador paulistano Andrea Matarazzo será o coordenador de sua campanha à Presidência da República na capital paulista.

Na semana passada, conforme antecipou o Broadcast Político, ele já havia definido que o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman para coordenar a campanha no Estado.


As duas escolhas de Aécio indicam uma aproximação com o ex-governador José Serra, que foi seu adversário interno no PSDB pela indicação para a disputa presidencial.

Tanto Goldman quanto Andrea são muito ligados a Serra, além de terem forte laço de amizade com o ex-governador tucano, que deverá disputar uma vaga para deputado federal nas eleições deste ano.

Outro sinal de aproximação entre Aécio e Serra foi o jantar ocorrido na casa do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), na noite de domingo (27), onde os dois se encontraram e onde esteve presente também o atual governador do Estado e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin.

Outro "serrista" que se aproximou de Aécio foi o senador Aloysio Nunes (SP), que é o mais cotado para ocupar a vaga de vice em sua chapa presidencial.

Aécio reafirmou a importância do resultado da eleição em São Paulo e disse que a ideia é potencializar a votação histórica que o PSDB tem no maior colégio eleitoral do País.

"Nenhum partido e nenhuma candidatura tem a força que a nossa tem aqui", disse, lembrando que o partido já bateu o PT em muitas eleições.

"Não vamos esperar a Copa do Mundo para colocar a campanha na rua, a partir das convenções (junho) vamos ter nosso pessoal mobilizado, se tiver algum tucano adormecido, vamos despertá-lo para a responsabilidade de mudar o Brasil."

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São Paulo - O senador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves (MG), destacou na noite desta segunda-feira que qualquer que seja o candidato do PT, o PSDB está pronto para derrotá-lo.

A afirmação foi feita após ser questionado sobre as informações de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia disputar essas eleições.

"Já disse que a nossa disputa não é contra a figura da presidente da República (Dilma Rousseff), é contra este modelo que está aí, de ineficiência, de aparelhamento, de desperdício, de baixa valorização da ética, então cabe ao PT escolher o seu candidato e posso dizer que qualquer que seja (o candidato), o PSDB estará pronto pra enfrentá-lo e derrotá-lo", reiterou o senador mineiro.

O presidenciável também não quis opinar sobre o manifesto encabeçado pelo líder do PR na Câmara, deputado Bernardo Vasconcellos (MG), pedindo a volta de Lula. "Não é problema nosso, é do governo", disse.

Mas enfatizou que espera convencer setores que hoje são simpáticos ao governo que para o Brasil é importante o início de um novo ciclo de eficiência, planejamento, uma visão mais moderna do mundo e de gestão que o PSDB está construindo.

Após encontro com vereadores na capital paulista, Aécio Neves anunciou que o vereador paulistano Andrea Matarazzo será o coordenador de sua campanha à Presidência da República na capital paulista.

Na semana passada, conforme antecipou o Broadcast Político, ele já havia definido que o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman para coordenar a campanha no Estado.


As duas escolhas de Aécio indicam uma aproximação com o ex-governador José Serra, que foi seu adversário interno no PSDB pela indicação para a disputa presidencial.

Tanto Goldman quanto Andrea são muito ligados a Serra, além de terem forte laço de amizade com o ex-governador tucano, que deverá disputar uma vaga para deputado federal nas eleições deste ano.

Outro sinal de aproximação entre Aécio e Serra foi o jantar ocorrido na casa do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), na noite de domingo (27), onde os dois se encontraram e onde esteve presente também o atual governador do Estado e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin.

Outro "serrista" que se aproximou de Aécio foi o senador Aloysio Nunes (SP), que é o mais cotado para ocupar a vaga de vice em sua chapa presidencial.

Aécio reafirmou a importância do resultado da eleição em São Paulo e disse que a ideia é potencializar a votação histórica que o PSDB tem no maior colégio eleitoral do País.

"Nenhum partido e nenhuma candidatura tem a força que a nossa tem aqui", disse, lembrando que o partido já bateu o PT em muitas eleições.

"Não vamos esperar a Copa do Mundo para colocar a campanha na rua, a partir das convenções (junho) vamos ter nosso pessoal mobilizado, se tiver algum tucano adormecido, vamos despertá-lo para a responsabilidade de mudar o Brasil."

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