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PSB precisa estar ao lado do PT em 2014, diz Teixeira

O título da nota assinada pelo deputado federal e secretário geral do PT Paulo Teixeira é "Queremos o PSB ao nosso lado em 2014"

Paulo Teixeira: segundo avaliação de Teixeira, distanciamento não será bom para governo, já que se trata de aliado com forte identidade programática com o PT (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 17h36.

Brasília - Uma nota assinada pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) sobre a saída do PSB da base do governo federal propõe um tom apaziguador.

"Penso que devemos colocar água nesta fervura para diminuir o calor deste debate. As relações entre PT e PSB não podem ser resolvidas com tamanho grau de tensão", disse. Paulo Teixeira é deputado federal e secretário geral do PT. O título da nota é "Queremos o PSB ao nosso lado em 2014".

"Somos aliados desde 1989, quando construímos uma frente de esquerda que foi responsável por uma das campanhas mais bonitas e vitoriosas politicamente da história do país. Juntos nesta trajetória, com Lula e Dilma, mudamos muito o Brasil.", cita a nota.

"É claro que ainda faltam outros avanços, mas eles só se aprofundarão com a unidade da esquerda. Precisamos discutir a possibilidade de caminharmos juntos nas eleições de 2014 e em um projeto estratégico para o futuro", explicou.

Segundo avaliação de Teixeira, o distanciamento não será bom para o governo, já que se trata de um aliado com forte identidade programática com o PT.

"Nem para o PSB, já que o caminho que se desenha sem o PT é o da aproximação com as forças que sempre fizeram oposição aos avanços no Brasil", afirma. O texto ressalta, ainda que o lugar do partido que teve em suas fileiras nomes como Miguel Arraes e Sérgio Buarque de Hollanda "deve ser de destaque".

"O posicionamento do PSB deve ser o da esquerda brasileira, que, com Lula e Dilma, acumula forças junto aos movimentos sociais para avançar e não retroceder nas transformações", ressalta Teixeira.

Para ele, é necessário conclamar "nossos líderes, para que, através do diálogo, possam evitar um racha e construir uma agenda que resulte em um caminho comum daqui por diante ou, caso inevitável, possamos pactuar uma saída que nos dê a condição de aliados no próximo governo Dilma e nas lutas sociais".

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Brasília - Uma nota assinada pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) sobre a saída do PSB da base do governo federal propõe um tom apaziguador.

"Penso que devemos colocar água nesta fervura para diminuir o calor deste debate. As relações entre PT e PSB não podem ser resolvidas com tamanho grau de tensão", disse. Paulo Teixeira é deputado federal e secretário geral do PT. O título da nota é "Queremos o PSB ao nosso lado em 2014".

"Somos aliados desde 1989, quando construímos uma frente de esquerda que foi responsável por uma das campanhas mais bonitas e vitoriosas politicamente da história do país. Juntos nesta trajetória, com Lula e Dilma, mudamos muito o Brasil.", cita a nota.

"É claro que ainda faltam outros avanços, mas eles só se aprofundarão com a unidade da esquerda. Precisamos discutir a possibilidade de caminharmos juntos nas eleições de 2014 e em um projeto estratégico para o futuro", explicou.

Segundo avaliação de Teixeira, o distanciamento não será bom para o governo, já que se trata de um aliado com forte identidade programática com o PT.

"Nem para o PSB, já que o caminho que se desenha sem o PT é o da aproximação com as forças que sempre fizeram oposição aos avanços no Brasil", afirma. O texto ressalta, ainda que o lugar do partido que teve em suas fileiras nomes como Miguel Arraes e Sérgio Buarque de Hollanda "deve ser de destaque".

"O posicionamento do PSB deve ser o da esquerda brasileira, que, com Lula e Dilma, acumula forças junto aos movimentos sociais para avançar e não retroceder nas transformações", ressalta Teixeira.

Para ele, é necessário conclamar "nossos líderes, para que, através do diálogo, possam evitar um racha e construir uma agenda que resulte em um caminho comum daqui por diante ou, caso inevitável, possamos pactuar uma saída que nos dê a condição de aliados no próximo governo Dilma e nas lutas sociais".

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