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Protestos no Rio deixam sete ônibus incendiados

Mais cedo, três carros foram incendiados em protesto contra a morte da aposentada Arlinda Bezerra das Chagas

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 23h46.

Sete ônibus foram queimados em dois pontos do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira.

Em Costa Barros, na zona norte, cinco veículos foram incendiados em protesto pela morte de um adolescente numa das favelas do Complexo do Morro do Chapadão.

No Alemão, também na zona norte, manifestantes tentaram usar dois ônibus como barricada para fechar a Estrada de Itararé.

Houve ainda tentativa de invasão de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), provocando pânico em médicos e pacientes que estavam ali. Policiais militares atiraram em direção ao grupo, que se dispersou.

Mais cedo, três carros foram incendiados na Avenida Itaoca, na calçada da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, em protesto contra a morte da aposentada Arlinda Bezerra das Chagas, de 72 anos.

A PM informou que os ataques da noite são reflexo do protesto da manhã.

Os cinco ônibus foram queimados por cerca de 20 manifestantes na Avenida Chisóstomo Pimentel de Oliveira, em Costa Barros.

O grupo fez um protesto depois da morte de um jovem de 17 anos, numa troca de tiros com policiais militares, na Favela do Jockey, que integra o complexo do Morro do Chapadão.

Os veículos foram queimados num trecho da avenida próximo a Rua Coronel Moreira César. As duas vias foram interditadas. Além dos ônibus, os manifestantes também queimaram montes de lixo no meio da pista.

Um blindado (conhecido como caveirão) foi deslocado para a região. De acordo com a polícia, o adolescente estaria com pistola e rádio transmissor. Duas motos e um carro roubados foram apreendidos.

Por volta das 21h30, começou o tumulto no Complexo do Alemão, quando cerca de 80 pessoas, algumas delas armadas tentaram atear fogo a dois ônibus em frente à UPA do Alemão.

Algumas pessoas tentaram forçar a porta da frente da UPA. As duas pistas da Avenida Itararé foram fechadas. O policiamento foi reforçado.

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Sete ônibus foram queimados em dois pontos do Rio de Janeiro na noite desta segunda-feira.

Em Costa Barros, na zona norte, cinco veículos foram incendiados em protesto pela morte de um adolescente numa das favelas do Complexo do Morro do Chapadão.

No Alemão, também na zona norte, manifestantes tentaram usar dois ônibus como barricada para fechar a Estrada de Itararé.

Houve ainda tentativa de invasão de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), provocando pânico em médicos e pacientes que estavam ali. Policiais militares atiraram em direção ao grupo, que se dispersou.

Mais cedo, três carros foram incendiados na Avenida Itaoca, na calçada da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, em protesto contra a morte da aposentada Arlinda Bezerra das Chagas, de 72 anos.

A PM informou que os ataques da noite são reflexo do protesto da manhã.

Os cinco ônibus foram queimados por cerca de 20 manifestantes na Avenida Chisóstomo Pimentel de Oliveira, em Costa Barros.

O grupo fez um protesto depois da morte de um jovem de 17 anos, numa troca de tiros com policiais militares, na Favela do Jockey, que integra o complexo do Morro do Chapadão.

Os veículos foram queimados num trecho da avenida próximo a Rua Coronel Moreira César. As duas vias foram interditadas. Além dos ônibus, os manifestantes também queimaram montes de lixo no meio da pista.

Um blindado (conhecido como caveirão) foi deslocado para a região. De acordo com a polícia, o adolescente estaria com pistola e rádio transmissor. Duas motos e um carro roubados foram apreendidos.

Por volta das 21h30, começou o tumulto no Complexo do Alemão, quando cerca de 80 pessoas, algumas delas armadas tentaram atear fogo a dois ônibus em frente à UPA do Alemão.

Algumas pessoas tentaram forçar a porta da frente da UPA. As duas pistas da Avenida Itararé foram fechadas. O policiamento foi reforçado.

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