Protestos não atingem Dilma, diz prefeito de João Pessoa
O comentário foi feito por Cartaxo ao chegar ao Palácio do Planalto, onde participará de reunião com prefeitos, governadores, ministros e Dilma
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 16h04.
Brasília - O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), disse agora nesta segunda-feira que os protestos que se espalham pelas principais cidades do Brasil não atingem, diretamente, a presidente Dilma Rousseff .
O comentário foi feito por Cartaxo ao chegar ao Palácio do Planalto, onde participará de reunião com prefeitos, governadores, ministros e Dilma.
"Os protestos não têm um foco direcionado. Especialmente, não atingem diretamente a presidente Dilma nem um partido de uma forma específica", avaliou ele, que reduziu a tarifa de transporte coletivo de 2,30 reais para 2,20 reais na capital da Paraíba, dois dias antes do protesto marcado contra o preço das passagens e a favor do passe livre.
De acordo com Cartaxo, os políticos não estão com a "faca no pescoço", mas o momento é de "reflexão", uma vez que a sociedade brasileira exige mais investimentos e resultados.
"Temos de apresentar resultados eficientes", afirmou. "Há muita discussão em relação à mobilidade urbana, saúde, educação. Vamos ouvir a proposta do governo federal e, em cima disso, vamos ter um posicionamento", afirmou.
Brasília - O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), disse agora nesta segunda-feira que os protestos que se espalham pelas principais cidades do Brasil não atingem, diretamente, a presidente Dilma Rousseff .
O comentário foi feito por Cartaxo ao chegar ao Palácio do Planalto, onde participará de reunião com prefeitos, governadores, ministros e Dilma.
"Os protestos não têm um foco direcionado. Especialmente, não atingem diretamente a presidente Dilma nem um partido de uma forma específica", avaliou ele, que reduziu a tarifa de transporte coletivo de 2,30 reais para 2,20 reais na capital da Paraíba, dois dias antes do protesto marcado contra o preço das passagens e a favor do passe livre.
De acordo com Cartaxo, os políticos não estão com a "faca no pescoço", mas o momento é de "reflexão", uma vez que a sociedade brasileira exige mais investimentos e resultados.
"Temos de apresentar resultados eficientes", afirmou. "Há muita discussão em relação à mobilidade urbana, saúde, educação. Vamos ouvir a proposta do governo federal e, em cima disso, vamos ter um posicionamento", afirmou.