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Protestos atrapalham abastecimento de combustíveis

Nessa segunda, 1, caminhoneiros bloquearam um pedágio que dá acesso à Refinaria do Planalto (Replan), em Paulínia

Segundo Alisio Vaz, são bases regionais de armazenagem e as únicas cujo acesso preocupa. Vaz ponderou, contudo, que a situação hoje "está mais tranquila do que ontem" (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 18h19.

São Paulo - O abastecimento de combustíveis é "preocupante" nas cidades de Vitória (ES) e Luís Eduardo Magalhães (BA) nesta terça-feira, 2, por causa dos protestos de caminhoneiros pelas rodovias do país, informou ao Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alisio Vaz.

Segundo ele, são bases regionais de armazenagem e as únicas cujo acesso preocupa. Vaz ponderou, contudo, que a situação hoje "está mais tranquila do que ontem".

Mais cedo, Vaz havia dito que o transporte de biocombustíveis (etanol e biodiesel) também é motivo de preocupação.

"Esses produtos vêm de longe e encontram paralisações regionais, em grandes centros ou mesmo em Paulínia", comentou, referindo-se à cidade que concentra indústrias do setor petroquímico no interior de São Paulo.

Nessa segunda, 1, caminhoneiros bloquearam um pedágio que dá acesso à Refinaria do Planalto (Replan), justamente em Paulínia.

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São Paulo - O abastecimento de combustíveis é "preocupante" nas cidades de Vitória (ES) e Luís Eduardo Magalhães (BA) nesta terça-feira, 2, por causa dos protestos de caminhoneiros pelas rodovias do país, informou ao Broadcast, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alisio Vaz.

Segundo ele, são bases regionais de armazenagem e as únicas cujo acesso preocupa. Vaz ponderou, contudo, que a situação hoje "está mais tranquila do que ontem".

Mais cedo, Vaz havia dito que o transporte de biocombustíveis (etanol e biodiesel) também é motivo de preocupação.

"Esses produtos vêm de longe e encontram paralisações regionais, em grandes centros ou mesmo em Paulínia", comentou, referindo-se à cidade que concentra indústrias do setor petroquímico no interior de São Paulo.

Nessa segunda, 1, caminhoneiros bloquearam um pedágio que dá acesso à Refinaria do Planalto (Replan), justamente em Paulínia.

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