Protesto interrompe circulação de trens na zona leste de SP

São Paulo – Um protesto na zona leste da cidade interrompe a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que liga as estações Brás a Calmon Viana desde as 16h30.

Cerca de 180 pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), participam da manifestação por moradia, que ocorre próxima à Rua Doutor Assis Ribeiro, no bairro do Cangaíba.

A CPTM informou à Agência Brasil que o grupo ocupou a linha de trem, entre as estações Comendador Ermelino e São Miguel Paulista, e colocou pedaços de pau e madeira e ateou fogo, impedindo a passagem do trem.

A assessoria da CPTM informou que a linha está interrompida, neste momento, entre as estações Brás e Jardim Helena.

No Twitter, a companhia informou que o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência, que disponibiliza ônibus para o transporte entre as estações quando há problemas nos trens, já foi solicitado, mas há dificuldades de acionar a operação de emergência porque os manifestantes também bloquearam as ruas próximas às estações.

São Paulo – Um protesto na zona leste da cidade interrompe a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que liga as estações Brás a Calmon Viana desde as 16h30.

Cerca de 180 pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), participam da manifestação por moradia, que ocorre próxima à Rua Doutor Assis Ribeiro, no bairro do Cangaíba.

A CPTM informou à Agência Brasil que o grupo ocupou a linha de trem, entre as estações Comendador Ermelino e São Miguel Paulista, e colocou pedaços de pau e madeira e ateou fogo, impedindo a passagem do trem.

A assessoria da CPTM informou que a linha está interrompida, neste momento, entre as estações Brás e Jardim Helena.

No Twitter, a companhia informou que o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência, que disponibiliza ônibus para o transporte entre as estações quando há problemas nos trens, já foi solicitado, mas há dificuldades de acionar a operação de emergência porque os manifestantes também bloquearam as ruas próximas às estações.