Protesto fecha pista local da Marginal do Tietê
Um grupo de 30 pessoas protesta pela morte de um adolescente na segunda-feira
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 13h12.
São Paulo - Um grupo de cerca de 30 pessoas fechou no fim da manhã desta terça-feira, 21, a pista local da Marginal do Tietê, entre as pontes do Limão e Júlio de Mesquita Neto, sentido Rodovia Castelo Branco, em protesto pela morte de um adolescente na segunda-feira.
O grupo, que é morador de uma comunidade próxima do local, colocou fogo em pedaços de madeira e pneus, bloqueando toda a pista local. Motoristas tiverem que voltar na contramão para pegar a pista expressa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e apagava as chamas. O motivo do protesto é a morte do adolescente Elivelton Bento da Silva, de 16 anos.
O jovem morreu após cair da moto em que trafegava na madrugada de segunda no sentido Rodovia Ayrton Senna da Marginal. "Temos testemunhas de que foi a polícia que fechou a moto dele, tentando abordá-lo. O caso foi registrado como acidente de trânsito", disse um dos manifestantes, que não quis se identificar. Segundo ele, o caso está no 90º DP, na Vila Leopoldina.
São Paulo - Um grupo de cerca de 30 pessoas fechou no fim da manhã desta terça-feira, 21, a pista local da Marginal do Tietê, entre as pontes do Limão e Júlio de Mesquita Neto, sentido Rodovia Castelo Branco, em protesto pela morte de um adolescente na segunda-feira.
O grupo, que é morador de uma comunidade próxima do local, colocou fogo em pedaços de madeira e pneus, bloqueando toda a pista local. Motoristas tiverem que voltar na contramão para pegar a pista expressa.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e apagava as chamas. O motivo do protesto é a morte do adolescente Elivelton Bento da Silva, de 16 anos.
O jovem morreu após cair da moto em que trafegava na madrugada de segunda no sentido Rodovia Ayrton Senna da Marginal. "Temos testemunhas de que foi a polícia que fechou a moto dele, tentando abordá-lo. O caso foi registrado como acidente de trânsito", disse um dos manifestantes, que não quis se identificar. Segundo ele, o caso está no 90º DP, na Vila Leopoldina.