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Protesto em SP interdita ruas e interrompe trecho da CPTM

Ato teve início por volta das 16h30 e, segundo a Polícia Militar, manifestantes são contra uma futura reintegração de posse de um terreno ocupado pelas famílias

Trem da CPTM: manifestantes colocaram objetos e atearam fogo para interromper a circulação de trens (Pedro Zambarda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 19h49.

São Paulo – O trecho entre as estações Brás e Jardim Helena, da linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) continua interrompido por causa de um protesto por moradia.

O ato teve início por volta das 16h30 e, segundo a Polícia Militar, os manifestantes são contra a uma futura reintegração de posse de um terreno que é ocupado atualmente pelas famílias.

Eles colocaram objetos e atearam fogo para interromper a circulação de trens. Bloquearam a Avenida Doutor Assis Ribeiro, na zona leste da capital, incendiando galpões existentes no local, que foi controlado pelo Corpo de Bombeiros.

Neste momento, os policiais tentam conter a manifestação. Há confronto entre policiais e moradores que jogam pedras. A Polícia Militar alerta, por meio do Twitter, para que a região seja evitada por moradores e motoristas.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) informou, em nota, que a área reivindicada pelas famílias pertence é de propriedade da CDHU.

Segundo o órgão, 15 áreas no núcleo União de Vila Nova, destinadas para a implantação de praças, ruas e escolas, foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de novembro. “O núcleo é uma ocupação irregular que está sendo urbanizada pela CDHU”, diz a nota.

De acordo com a companhia, os moradores que ocupam o local são, em sua maioria, oriundos da própria União de Vila Nova e de regiões adjacentes. “Portanto, parte já está sendo atendida pela urbanização. Para garantir a conclusão do projeto, a CDHU ajuizou ação de reintegração de posse, que foi deferida pela Justiça”, destaca.

O local, informou ainda, é um projeto de atendimento habitacional que envolve a construção de moradias e a execução de obras de urbanização, onde foram implantados um parque central, quatro escolas estaduais, um centro de educação infantil, uma creche, duas unidades básicas de saúde, entre outros. Atualmente, estão em curso no local ações para a regularização fundiária do núcleo.

“A invasão dessas áreas com destinação social afeta diretamente a população local e prejudica o processo de regularização fundiária do núcleo, que vai garantir a cada morador a matrícula de seu imóvel”, diz a CDHU.

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São Paulo – O trecho entre as estações Brás e Jardim Helena, da linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) continua interrompido por causa de um protesto por moradia.

O ato teve início por volta das 16h30 e, segundo a Polícia Militar, os manifestantes são contra a uma futura reintegração de posse de um terreno que é ocupado atualmente pelas famílias.

Eles colocaram objetos e atearam fogo para interromper a circulação de trens. Bloquearam a Avenida Doutor Assis Ribeiro, na zona leste da capital, incendiando galpões existentes no local, que foi controlado pelo Corpo de Bombeiros.

Neste momento, os policiais tentam conter a manifestação. Há confronto entre policiais e moradores que jogam pedras. A Polícia Militar alerta, por meio do Twitter, para que a região seja evitada por moradores e motoristas.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) informou, em nota, que a área reivindicada pelas famílias pertence é de propriedade da CDHU.

Segundo o órgão, 15 áreas no núcleo União de Vila Nova, destinadas para a implantação de praças, ruas e escolas, foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de novembro. “O núcleo é uma ocupação irregular que está sendo urbanizada pela CDHU”, diz a nota.

De acordo com a companhia, os moradores que ocupam o local são, em sua maioria, oriundos da própria União de Vila Nova e de regiões adjacentes. “Portanto, parte já está sendo atendida pela urbanização. Para garantir a conclusão do projeto, a CDHU ajuizou ação de reintegração de posse, que foi deferida pela Justiça”, destaca.

O local, informou ainda, é um projeto de atendimento habitacional que envolve a construção de moradias e a execução de obras de urbanização, onde foram implantados um parque central, quatro escolas estaduais, um centro de educação infantil, uma creche, duas unidades básicas de saúde, entre outros. Atualmente, estão em curso no local ações para a regularização fundiária do núcleo.

“A invasão dessas áreas com destinação social afeta diretamente a população local e prejudica o processo de regularização fundiária do núcleo, que vai garantir a cada morador a matrícula de seu imóvel”, diz a CDHU.

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