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Protesto em Niterói deixa marcas na cidade

A prefeitura de Niterói informou que oito caminhões trabalhavam, no início da manhã, para retirar cerca de 40 toneladas de lixo deixadas pelos manifestantes

Agência bancária tem vidro quebrado durante protesto em Niterói, no Rio de Janeiro: à noite, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, anunciou a redução do preço das passagens de ônibus urbano, de R$ 2,95 para R$ 2,75. (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 14h39.

Rio de Janeiro – O centro de Niterói, próximo às estações das barcas, amanheceu com marcas de depredação devido aos protestos ocorridos na noite de ontem (19). Agências bancárias tiveram vidros quebrados, portas de lojas comerciais foram amassados e canteiros de obras ficaram sem sinalização por atos de vandalismo praticados durante a manifestação.

Além de estabelecimentos comerciais, prédios históricos foram alvo de pichações e depredações. Hoje, na Praça da República, em frente a Câmara Municipal, havia faixas e cartazes deixadas por manifestantes. O colégio estadual Liceu Nilo Peçanha, um dos mais tradicionais do estado, e a Praça das Águas Oscar Niemeyer foram pichados.

A prefeitura de Niterói informou que oito caminhões trabalhavam, no início da manhã, para retirar cerca de 40 toneladas de lixo deixadas pelos manifestantes. Tapumes de obras, pontos de ônibus e lixeiras foram destruídas durante o protesto de ontem.

Os manifestantes se reuniram na Praça de Araribóia, próximo às barcas. Depois disso, seguiram pela Avenida Ernani Amaral Peixoto, uma das principais vias da região, até a Câmara Municipal. O protesto começou pacífico, porém, terminou com violência e depredação. A ponte Rio-Niterói foi fechada.

À noite, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, anunciou a redução do preço das passagens de ônibus urbano, de R$ 2,95 para R$ 2,75.

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Rio de Janeiro – O centro de Niterói, próximo às estações das barcas, amanheceu com marcas de depredação devido aos protestos ocorridos na noite de ontem (19). Agências bancárias tiveram vidros quebrados, portas de lojas comerciais foram amassados e canteiros de obras ficaram sem sinalização por atos de vandalismo praticados durante a manifestação.

Além de estabelecimentos comerciais, prédios históricos foram alvo de pichações e depredações. Hoje, na Praça da República, em frente a Câmara Municipal, havia faixas e cartazes deixadas por manifestantes. O colégio estadual Liceu Nilo Peçanha, um dos mais tradicionais do estado, e a Praça das Águas Oscar Niemeyer foram pichados.

A prefeitura de Niterói informou que oito caminhões trabalhavam, no início da manhã, para retirar cerca de 40 toneladas de lixo deixadas pelos manifestantes. Tapumes de obras, pontos de ônibus e lixeiras foram destruídas durante o protesto de ontem.

Os manifestantes se reuniram na Praça de Araribóia, próximo às barcas. Depois disso, seguiram pela Avenida Ernani Amaral Peixoto, uma das principais vias da região, até a Câmara Municipal. O protesto começou pacífico, porém, terminou com violência e depredação. A ponte Rio-Niterói foi fechada.

À noite, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, anunciou a redução do preço das passagens de ônibus urbano, de R$ 2,95 para R$ 2,75.

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