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Protesto contra demissões dificulta acesso a Congonhas

Pilotos, co-pilotos, comissários de voo e sindicalistas fizeram manifestação contra ameaça de demissões na companhia aérea TAM

Avião da TAM: anúncio da TAM de cortar 811 funcionários é ponto de partida para maior número de demissões, disse sindicalista (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 09h52.

São Paulo - Um grupo de pilotos, co-pilotos, comissários de voo e sindicalistas estendeu até as 8h30 de hoje (8) a manifestação iniciada às 4h30 contra a ameaça de demissões na companhia aérea TAM, no Aeroporto de Congonhas , na zona sul da cidade. Durante o protesto, eles chegaram a impedir o atendimento na área de check-in. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), sete voos no total , incluindo os das demais companhias, tiveram atrasos no início da manhã.

Mais cedo, os manifestantes fecharam um dos principais acessos ao terminal aéreo, o Túnel Paulo Autran, dificultando a chegada dos passageiros que iriam embarcar. “Queremos o fim das demissões, a abertura e transparência nas negociações e que o governo federal adote uma política de transporte aéreo”, defendeu Uébio José da Silva, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aéreos, entidade ligada à Força Sindical.

Ele disse que o anúncio da TAM, de cortar 811 funcionários, é o ponto de partida para que se faça um número maior de demissões, o que fragiliza o setor no momento em que o Brasil se prepara para sediar grandes eventos como a Copa do Mundo, no ano que vem, e as Olimpíadas, em 2016.

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Mais cedo, os manifestantes fecharam um dos principais acessos ao terminal aéreo, o Túnel Paulo Autran, dificultando a chegada dos passageiros que iriam embarcar. “Queremos o fim das demissões, a abertura e transparência nas negociações e que o governo federal adote uma política de transporte aéreo”, defendeu Uébio José da Silva, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aéreos, entidade ligada à Força Sindical.

Ele disse que o anúncio da TAM, de cortar 811 funcionários, é o ponto de partida para que se faça um número maior de demissões, o que fragiliza o setor no momento em que o Brasil se prepara para sediar grandes eventos como a Copa do Mundo, no ano que vem, e as Olimpíadas, em 2016.

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