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Protesto contra Copa fecha vias no Rio e complica trânsito

O protesto de hoje foi o primeiro contra a Copa realizado no Rio desde a manifestação do último 7 de fevereiro

Cinelândia, no Rio de Janeiro: passeata seguiu até a Cinelândia com gritos de palavras de ordem e diversas faixas (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 21h46.

Rio de Janeiro - Após se concentrarem no início da noite desta quarta-feira na Candelária, no Centro do Rio de Janeiro, aproximadamente 200 pessoas saíram em passeata pela Avenida Rio Branco para protestar contra a realização da Copa do Mundo de 2014, a ser iniciada dentro de exatos três meses em São Paulo.

Por conta da passeata, que seguiu até a Cinelândia com gritos de palavras de ordem e diversas faixas - incluindo uma que citava 'Não Vai Ter Copa!' -, três faixas da pista acabaram interditadas ao tráfego de veículos e complicaram o trânsito na região, enquanto dezenas de policiais militares escoltavam os manifestantes para evitar episódios de violência.

O protesto de hoje, convocado pela Frente Independente Popular (FIB), que critica os investimentos feitos pelos governos municipal, estadual e federal em obras para a realização do Mundial, foi o primeiro contra a Copa realizado no Rio desde a manifestação do último 7 de fevereiro, quando o cinegrafista Santiago Andrade foi atingido por um rojão na cabeça e acabou morrendo.

Neste aspecto, os manifestantes questionam a destinação de recursos em detrimento de setores como a saúde e a educação.

O protesto desta quarta também coincidiu com o início de uma nova fase de venda de ingressos para o Mundial, na qual, segundo a Fifa, 203.330 entradas foram esgotadas em somente cinco horas.

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Por conta da passeata, que seguiu até a Cinelândia com gritos de palavras de ordem e diversas faixas - incluindo uma que citava 'Não Vai Ter Copa!' -, três faixas da pista acabaram interditadas ao tráfego de veículos e complicaram o trânsito na região, enquanto dezenas de policiais militares escoltavam os manifestantes para evitar episódios de violência.

O protesto de hoje, convocado pela Frente Independente Popular (FIB), que critica os investimentos feitos pelos governos municipal, estadual e federal em obras para a realização do Mundial, foi o primeiro contra a Copa realizado no Rio desde a manifestação do último 7 de fevereiro, quando o cinegrafista Santiago Andrade foi atingido por um rojão na cabeça e acabou morrendo.

Neste aspecto, os manifestantes questionam a destinação de recursos em detrimento de setores como a saúde e a educação.

O protesto desta quarta também coincidiu com o início de uma nova fase de venda de ingressos para o Mundial, na qual, segundo a Fifa, 203.330 entradas foram esgotadas em somente cinco horas.

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