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Programa torna PMDB competitivo para 2018, diz Renan

Para o peemedebista, o partido diz "sim à democracia" com o documento, que começou a ser discutido e deve ser lançado oficialmente em 2016

Presidente do Senado, Renan Calheiros: para o peemedebista, o partido diz "sim à democracia" (Lula Marques/ Agência PT/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2015 às 13h43.

Brasília - O presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (AL), afirmou nesta terça-feira, 17, que o novo programa partidário do PMDB fará com que a sigla volte a ser competitiva para lançar candidatura própria à Presidência da República em 2018.

Durante discurso no Congresso Nacional da Fundação Ulysses Guimarães, o peemedebista disse que o partido voltará a ser o "grande trunfo" para o futuro do Brasil.

Ao lado de outros caciques do PMDB, Renan avaliou que, ao lançar um programa partidário, a legenda faz o que todos os outros partidos no Brasil deveriam fazer: "dizer não à inércia e ao pessimismo e dizer sim à viabilização de um País que tinha o crescimento econômico como vocação".

Para o peemedebista, o partido diz "sim à democracia" com o documento, que começou a ser discutido e deve ser lançado oficialmente em 2016.

Calheiros ainda defendeu que o PMDB precisa transformar suas alianças políticas em "programáticas". De acordo com ele, os compromissos com o Brasil devem estar acima de qualquer outro tipo de aliança.

Cunha

Na mesma linha, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), avaliou que "é inevitável" que o partido tenha candidato próprio nas próximas eleições gerais e acredita que a discussão sobre o programa partidário da legenda foi "um grande passo" rumo a esse objetivo.

Para Cunha, o PMDB não pode se furtar do debate sobre ter candidato à Presidência da República em 2018.

"Independentemente daqueles que concordam ou não com o programa, o PMDB tem uma proposta para o Brasil sair da crise e do imobilismo que estamos", afirmou.

Cunha ressaltou que não adianta o PMDB tentar operar um caminho para ter candidatura própria se não tiver um programa.

Em uma referência ao governo do PT, ele afirmou que a sigla não tem compromisso "com aquilo que está sendo colocado". "Não participamos da elaboração."

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Durante discurso no Congresso Nacional da Fundação Ulysses Guimarães, o peemedebista disse que o partido voltará a ser o "grande trunfo" para o futuro do Brasil.

Ao lado de outros caciques do PMDB, Renan avaliou que, ao lançar um programa partidário, a legenda faz o que todos os outros partidos no Brasil deveriam fazer: "dizer não à inércia e ao pessimismo e dizer sim à viabilização de um País que tinha o crescimento econômico como vocação".

Para o peemedebista, o partido diz "sim à democracia" com o documento, que começou a ser discutido e deve ser lançado oficialmente em 2016.

Calheiros ainda defendeu que o PMDB precisa transformar suas alianças políticas em "programáticas". De acordo com ele, os compromissos com o Brasil devem estar acima de qualquer outro tipo de aliança.

Cunha

Na mesma linha, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ), avaliou que "é inevitável" que o partido tenha candidato próprio nas próximas eleições gerais e acredita que a discussão sobre o programa partidário da legenda foi "um grande passo" rumo a esse objetivo.

Para Cunha, o PMDB não pode se furtar do debate sobre ter candidato à Presidência da República em 2018.

"Independentemente daqueles que concordam ou não com o programa, o PMDB tem uma proposta para o Brasil sair da crise e do imobilismo que estamos", afirmou.

Cunha ressaltou que não adianta o PMDB tentar operar um caminho para ter candidatura própria se não tiver um programa.

Em uma referência ao governo do PT, ele afirmou que a sigla não tem compromisso "com aquilo que está sendo colocado". "Não participamos da elaboração."

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