Professores ignoram corte de ponto e mantêm greve no Rio
Cerca de 3 mil profissionais estão reunidos em assembleia desde as 10h no Clube Municipal, na Tijuca, zona norte da capital
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 15h40.
Rio - Professores das redes públicas municipal e estadual do Rio aprovaram no início da tarde desta quinta-feira, 15, a continuidade da greve iniciada no último dia 12.
Cerca de 3 mil profissionais estão reunidos em assembleia desde as 10h no Clube Municipal, na Tijuca, zona norte da capital.
Eles criticaram a decisão do ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou o corte do ponto dos professores e suspendeu o acordo firmado no ano passado, quando foi encerrada uma greve de 70 dias.
Para os grevistas, Fux não levou em conta que este é outro movimento, independente da greve do ano passado.
Os professores ainda estão decidindo se sairão em passeata até a sede administrativa da Prefeitura, no centro - a cerca de 2 km do Clube Municipal -, ou se seguem para o ato 15M - Rio de Janeiro: Manifestação contra as injustiças da Copa, marcado para às 16h na Central do Brasil.
A categoria pede reajuste salarial de 20%, 1/3 da carga horária destinada a preparação de aulas e redução da carga horária dos funcionários administrativos de 40 horas para 30 horas semanais.
Em nota a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc) informou que 304 professores, entre 75 mil, não comparecem às escolas nesta quinta-feira, e que a adesão se mantém no porcentual de 0,4%.
Já o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) calcula que a adesão esteja em 30%.
A Secretaria Municipal de Educação ainda não calculou a quantidade professores que aderiram à greve.
Rio - Professores das redes públicas municipal e estadual do Rio aprovaram no início da tarde desta quinta-feira, 15, a continuidade da greve iniciada no último dia 12.
Cerca de 3 mil profissionais estão reunidos em assembleia desde as 10h no Clube Municipal, na Tijuca, zona norte da capital.
Eles criticaram a decisão do ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou o corte do ponto dos professores e suspendeu o acordo firmado no ano passado, quando foi encerrada uma greve de 70 dias.
Para os grevistas, Fux não levou em conta que este é outro movimento, independente da greve do ano passado.
Os professores ainda estão decidindo se sairão em passeata até a sede administrativa da Prefeitura, no centro - a cerca de 2 km do Clube Municipal -, ou se seguem para o ato 15M - Rio de Janeiro: Manifestação contra as injustiças da Copa, marcado para às 16h na Central do Brasil.
A categoria pede reajuste salarial de 20%, 1/3 da carga horária destinada a preparação de aulas e redução da carga horária dos funcionários administrativos de 40 horas para 30 horas semanais.
Em nota a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc) informou que 304 professores, entre 75 mil, não comparecem às escolas nesta quinta-feira, e que a adesão se mantém no porcentual de 0,4%.
Já o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) calcula que a adesão esteja em 30%.
A Secretaria Municipal de Educação ainda não calculou a quantidade professores que aderiram à greve.