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Professores de SP decidem manter greve e marcam novo ato

Os manifestantes rejeitaram novamente a proposta da Prefeitura sobre o bônus de 15,38% dado a quem recebe o piso


	Sala de aula vazia: professores exigem incorporação imediata no salário
 (Tiffany Szerpicki)

Sala de aula vazia: professores exigem incorporação imediata no salário (Tiffany Szerpicki)

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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2014 às 18h05.

São Paulo - Os professores da rede municipal de São Paulo, que protestam na Vila Mariana, zona sul da cidade, decidiram manter a greve iniciada no dia 23 de abril e fazer novo ato na próxima terça-feira, 20, na Avenida Paulista.

Os manifestantes rejeitaram novamente a proposta da Prefeitura sobre o bônus de 15,38% dado a quem recebe o piso.

Eles exigem incorporação imediata no salário.

Os professores começam a fechar a Avenida Pedro Álvares Cabral, sentido centro, em frente ao Museu de Arte Contemporânea.

Segundo os manifestantes, grupo é formado por 7 mil pessoas. A PM fala em pelo menos 5 mil.

As quatro pistas do Corredor Norte-Sul, no acesso à Avenida 23 de Maio, estão fechadas por manifestantes.

Passeata deve seguir até a Prefeitura.

Paulista

A Avenida Paulista, sentido Consolação, segue interditada na altura da Alameda Campinas. Manifestantes liberaram apenas a faixa da esquerda para a passagem dos ônibus.

A Paulista também está bloqueada na altura da Praça do Ciclista, também sentido Consolação.

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