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Professores da rede pública do PR aderem a protesto

Greve foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, com manifestação no centro de Curitiba

Além do Paraná, parte dos professores da rede pública de 11 estados e do Distrito Federal participaram hoje de atos e paralisações (Lia Lubambo/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 14h45.

Curitiba - O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) pretende paralisar as atividades de professores e funcionários no dia 30, como faz tradicionalmente, mas, na manhã de hoje também participou do protesto convocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) com uma manifestação no centro de Curitiba. Poucos professores compareceram, mas os discursos foram de apelo para que a população apoie o pedido de implantação do Piso Salarial Profissional Nacional de R$ 1.597,87.

Enquanto um grupo fazia a manifestação, outros diretores da APP-Sindicato estiveram na Secretaria da Educação para entregar uma pauta com 37 reivindicações, entre elas o piso estadual, equiparação salarial com outras categorias, mais atenção à saúde dos servidores, ampliação da hora-atividade e redução do número de alunos em sala de aula. A secretária educacional do sindicato, Janeslei Aparecida Albuquerque, disse que em várias escolas os professores também propuseram uma discussão com alunos sobre a qualidade do ensino. "É preciso implementar políticas públicas de construção, reforma e ampliação das escolas, além de outras que garantam a permanência dos alunos na escola", destacou a secretária.

Além do Paraná, parte dos professores da rede pública de 11 estados e do Distrito Federal participaram hoje de atos e paralisações. O objetivo é o mesmo: buscar o cumprimento da lei que regulamenta o piso salarial profissional nacional do magistério. Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), participam da manifestação associações e sindicatos ligados à categoria nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Mato Grosso, Goiás, Ceará e Distrito Federal.

Em São Paulo, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) programou atos na Câmara Municipal, convocando todos os professores, inclusive servidores municipais. O sindicato também reivindica que sejam destinados 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e 50% dos recursos do pré-sal para a educação pública.

No Distrito Federal, devido à luta pelo Plano Nacional de Educação e pelo cumprimento da lei do piso salarial, o Ministério da Educação decidiu adiar a aplicação das provas da 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, marcada para esta quarta-feira. Segundo a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, de 1% a 2%, o equivalente a cerca de 500 professores da rede pública, aderiram à paralisação.

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Enquanto um grupo fazia a manifestação, outros diretores da APP-Sindicato estiveram na Secretaria da Educação para entregar uma pauta com 37 reivindicações, entre elas o piso estadual, equiparação salarial com outras categorias, mais atenção à saúde dos servidores, ampliação da hora-atividade e redução do número de alunos em sala de aula. A secretária educacional do sindicato, Janeslei Aparecida Albuquerque, disse que em várias escolas os professores também propuseram uma discussão com alunos sobre a qualidade do ensino. "É preciso implementar políticas públicas de construção, reforma e ampliação das escolas, além de outras que garantam a permanência dos alunos na escola", destacou a secretária.

Além do Paraná, parte dos professores da rede pública de 11 estados e do Distrito Federal participaram hoje de atos e paralisações. O objetivo é o mesmo: buscar o cumprimento da lei que regulamenta o piso salarial profissional nacional do magistério. Segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), participam da manifestação associações e sindicatos ligados à categoria nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Mato Grosso, Goiás, Ceará e Distrito Federal.

Em São Paulo, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) programou atos na Câmara Municipal, convocando todos os professores, inclusive servidores municipais. O sindicato também reivindica que sejam destinados 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e 50% dos recursos do pré-sal para a educação pública.

No Distrito Federal, devido à luta pelo Plano Nacional de Educação e pelo cumprimento da lei do piso salarial, o Ministério da Educação decidiu adiar a aplicação das provas da 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, marcada para esta quarta-feira. Segundo a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, de 1% a 2%, o equivalente a cerca de 500 professores da rede pública, aderiram à paralisação.

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