Professores criticam governo do DF por levar greve à Justiça
Sindicato decidiu pela greve durante assembléia nesta segunda-feira e, na tentativa de evitar a situação, GDF recorreu à Justiça alegando ser um ato ilegal
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 14h56.
Brasília - O Sindicato do Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) criticou hoje (24) a decisão do Governo do Distrito Federal (GDF) de levar à justiça a discussão sobre a paralisação dos professores.
Na sexta-feira (27), a categoria promove nova reunião na Praça do Buriti, sede do GDF, para discutir os rumos do movimento.
O Sinpro-DF decidiu pela greve durante assembléia realizada ontem (23). De acordo com a direção do sindicato, a intenção é cobrar do governo o pagamento de salários e benefícios atrasados.
Na tentativa de evitar a situação, o GDF informou, por meio da assessoria de imprensa, que recorreria hoje à Justiça com pedido de ilegalidade da greve .
Em nota distribuída à imprensa, o Sinpro-DF informou que "é sempre bom lembrar que ilegalidade é o governo do DF deixar de pagar o décimo terceiro salário, as férias, rescisão dos professores temporários, alterar autoritariamente o calendário escolar, não repassar a verba para manutenção das escolas (PDAF) em valor suficiente e ainda parcelar o salário dos(as) professores(as)".
Sobre o pagamento dos salários deste ano, o GDF afirmou que as duas últimas parcelas serão quitadas até a noite de hoje. Elas deveriam ser pagas no último dia do mês. Segundo a Secretaria de Fazenda do DF, "a antecipação foi possível porque, agora, entraram recursos suficientes no caixa".
Todos os funcionários, incluindo professores, serão contemplados. Ao todo, R$ 78 milhões serão destinados à quitação dos salários.
Brasília - O Sindicato do Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) criticou hoje (24) a decisão do Governo do Distrito Federal (GDF) de levar à justiça a discussão sobre a paralisação dos professores.
Na sexta-feira (27), a categoria promove nova reunião na Praça do Buriti, sede do GDF, para discutir os rumos do movimento.
O Sinpro-DF decidiu pela greve durante assembléia realizada ontem (23). De acordo com a direção do sindicato, a intenção é cobrar do governo o pagamento de salários e benefícios atrasados.
Na tentativa de evitar a situação, o GDF informou, por meio da assessoria de imprensa, que recorreria hoje à Justiça com pedido de ilegalidade da greve .
Em nota distribuída à imprensa, o Sinpro-DF informou que "é sempre bom lembrar que ilegalidade é o governo do DF deixar de pagar o décimo terceiro salário, as férias, rescisão dos professores temporários, alterar autoritariamente o calendário escolar, não repassar a verba para manutenção das escolas (PDAF) em valor suficiente e ainda parcelar o salário dos(as) professores(as)".
Sobre o pagamento dos salários deste ano, o GDF afirmou que as duas últimas parcelas serão quitadas até a noite de hoje. Elas deveriam ser pagas no último dia do mês. Segundo a Secretaria de Fazenda do DF, "a antecipação foi possível porque, agora, entraram recursos suficientes no caixa".
Todos os funcionários, incluindo professores, serão contemplados. Ao todo, R$ 78 milhões serão destinados à quitação dos salários.