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Procuradoria abre investigação sobre morte de cacique no Amapá

A Procuradoria também ressaltou que está "atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi"

Waiãpi: o cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas em uma invasão de terras indígenas (Sergio Moraes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de julho de 2019 às 21h41.

A Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, braço do Ministério Público Federal , por meio de seus procuradores da República no Amapá , instaurou investigação para apurar a morte do indígena Emyra Wajãpi e a invasão da Terra Indígena Waiãpi, "por garimpeiros armados".

A informação, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República, consta em nota pública divulgada nesta terça-feira (30) pela Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal.

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Cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas.

 

O coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, ressalta que o colegiado está "atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi".

No Amapá, atuam no caso os procuradores Rodolfo Lopes e Joaquim Cabral, no âmbito cível e criminal.

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