Procon autua Galeão pela 2ª vez em menos de duas semanas
Fiscais constataram mais de 40 irregularidades e voltaram a multar a Infraero, como já ocorrera no último dia 6
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 22h05.
Rio de Janeiro - Em mais uma etapa da Operação SOS Maestro, fiscais do Procon-RJ retornaram hoje (17) ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão/Tom Jobim para vistoriar a estrutura oferecida aos passageiros. Eles constataram mais de 40 irregularidades e voltaram a multar a Infraero, como já ocorrera no último dia 6.
Na ação desta sexta-feira, os fiscais encontraram problemas no estacionamento, das três cancelas para entrada de veículos, apenas uma estava funcionando, o que gerou fila de carros e demora no atendimento. No interior do aeroporto, foram detectadas irregularidades nos banheiros, bebedouros, elevadores, ar-condicionados e extintores.
Os consumidores aproveitaram a presença da equipe do Procon para reclamar da espera de mais de uma hora para a retirada das malas no desembarque e da falta de identificação e segurança para localizar as bagagens. Nos três andares do aeroporto, além do subsolo, os fiscais verificaram que o sistema de refrigeração não funcionava.
Além disso, no terceiro piso, oito extintores de incêndio estavam com a validade vencida, faltavam bebedouros e parte dos elevadores estava parada. As portas de emergência, em sua maioria, estavam lacradas; uma delas obstruída por carrinhos de bagagem e outra por entulhos das diversas obras que estão sendo executadas no Terminal 1.
A situação do banheiro feminino do segundo piso também chamou a atenção dos fiscais. Um balde para conter goteiras em cima do vaso sanitário corria o risco de cair no usuário e causar acidentes. No banheiro masculino, foram encontrados sanitários sujos, interditados e descargas quebradas. No destinado a portadores de deficiência, as duchas higiênicas apresentavam defeitos, causando vazamento de água.
A secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, disse que “o Procon foi ver aquilo que a Infraero e a Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] deveriam ter visto há 10 anos. Esperamos que, no encontro proposto pela Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, eles informem quando isso vai acabar”, disse.
A Infraero informou, por meio da assessoria, que vai analisar os apontamentos feitos pelo Procon e responder no prazo de 15 dias previsto por lei.
Rio de Janeiro - Em mais uma etapa da Operação SOS Maestro, fiscais do Procon-RJ retornaram hoje (17) ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão/Tom Jobim para vistoriar a estrutura oferecida aos passageiros. Eles constataram mais de 40 irregularidades e voltaram a multar a Infraero, como já ocorrera no último dia 6.
Na ação desta sexta-feira, os fiscais encontraram problemas no estacionamento, das três cancelas para entrada de veículos, apenas uma estava funcionando, o que gerou fila de carros e demora no atendimento. No interior do aeroporto, foram detectadas irregularidades nos banheiros, bebedouros, elevadores, ar-condicionados e extintores.
Os consumidores aproveitaram a presença da equipe do Procon para reclamar da espera de mais de uma hora para a retirada das malas no desembarque e da falta de identificação e segurança para localizar as bagagens. Nos três andares do aeroporto, além do subsolo, os fiscais verificaram que o sistema de refrigeração não funcionava.
Além disso, no terceiro piso, oito extintores de incêndio estavam com a validade vencida, faltavam bebedouros e parte dos elevadores estava parada. As portas de emergência, em sua maioria, estavam lacradas; uma delas obstruída por carrinhos de bagagem e outra por entulhos das diversas obras que estão sendo executadas no Terminal 1.
A situação do banheiro feminino do segundo piso também chamou a atenção dos fiscais. Um balde para conter goteiras em cima do vaso sanitário corria o risco de cair no usuário e causar acidentes. No banheiro masculino, foram encontrados sanitários sujos, interditados e descargas quebradas. No destinado a portadores de deficiência, as duchas higiênicas apresentavam defeitos, causando vazamento de água.
A secretária de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, disse que “o Procon foi ver aquilo que a Infraero e a Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] deveriam ter visto há 10 anos. Esperamos que, no encontro proposto pela Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, eles informem quando isso vai acabar”, disse.
A Infraero informou, por meio da assessoria, que vai analisar os apontamentos feitos pelo Procon e responder no prazo de 15 dias previsto por lei.