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Procon-AL multa hospitais por usar medicamento vencido

Ao todo, foram apreendidos 597 medicamentos e equipamentos fora do prazo de validade de quatro hospitais de Maceió

Remédios: instituições podem receber multa que variam de R$ 600 a R$ 6 milhões (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 19h18.

Maceió - Quatro hospitais de Maceió foram autuado nesta segunda-feira, 2, pelo órgão de defesa do consumidor Procon-AL) por uso de medicamentos fora do prazo de validade. Durante inspeção realizada por fiscais do órgão, ficou constatado que o Hospital Santo Antônio, Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima, Hospital Santo Antônio e Sanatório Hospital Geral guardavam remédios e outros objetos vencidos em suas farmácias.

Ao todo, foram apreendidos 597 medicamentos e equipamentos fora do prazo de validade, entre eles sondas uretrais, (cateteres intravenosos, agulhas, sulfato de morfina, paracetamol e lidocaína, medicamento usado em pacientes pós-infartados. Foram apreendidos também amostras do anestésicos Xylestesin, e de Glutaron, usado para desinfeção e esterilização de instrumentos cirúrgicos.

Segundo o Procon-AL, as quatro instituições podem receber multa que variam de R$ 600 a R$ 6 milhões, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Dois dos quatro hospitais - Nossa Senhora de Fátima e Sanatório - apresentaram defesa alegando que antes de utilizar os medicamentos nos pacientes, verificam o prazo de validade do produto.

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Ao todo, foram apreendidos 597 medicamentos e equipamentos fora do prazo de validade, entre eles sondas uretrais, (cateteres intravenosos, agulhas, sulfato de morfina, paracetamol e lidocaína, medicamento usado em pacientes pós-infartados. Foram apreendidos também amostras do anestésicos Xylestesin, e de Glutaron, usado para desinfeção e esterilização de instrumentos cirúrgicos.

Segundo o Procon-AL, as quatro instituições podem receber multa que variam de R$ 600 a R$ 6 milhões, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Dois dos quatro hospitais - Nossa Senhora de Fátima e Sanatório - apresentaram defesa alegando que antes de utilizar os medicamentos nos pacientes, verificam o prazo de validade do produto.

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