Previdência quer mais carteiras assinadas para domésticos
Na avaliação do diretor do Departamento do Regime Geral da Previdência Social, Rogério Nagamine, o registro do trabalho doméstico tem avançado pouco no país
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 12h28.
Brasília – O número de empregados domésticos inscritos na Previdência Social é pequeno, pouco mais de 30%. Na avaliação do diretor do Departamento do Regime Geral da Previdência Social, Rogério Nagamine, o registro do trabalho doméstico tem avançado pouco no país, apesar dos estímulos dados pelo governo.
São 6,3 milhões de empregados dos quais 2 milhões trabalham com carteira assinada. Durante reunião do Conselho Nacional da Previdência Social realizada hoje (21), ele disse que o Ministério da Previdência Social planeja criar um setor só para cuidar dessa questão.
Uma das preocupações é forçar o pagamento de Previdência pública para garantir proteção social aos trabalhadores. Segundo Rogério Nagamine, o problema é que não há meio seguro para garantir o recolhimento pelos trabalhadores que persistem na informalidade.
Outro assunto foi apresentado pela coordenadora do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS, Renata Melo. Ela disse que não existe entre os jovens preocupação com a inclusão previdenciária, que "tem a ver com a proteção social no futuro". O INSS procura fazer trabalho educativo, e busca conscientizar o empregador quanto à sua responsabilidade em relação ao trabalhador.
Brasília – O número de empregados domésticos inscritos na Previdência Social é pequeno, pouco mais de 30%. Na avaliação do diretor do Departamento do Regime Geral da Previdência Social, Rogério Nagamine, o registro do trabalho doméstico tem avançado pouco no país, apesar dos estímulos dados pelo governo.
São 6,3 milhões de empregados dos quais 2 milhões trabalham com carteira assinada. Durante reunião do Conselho Nacional da Previdência Social realizada hoje (21), ele disse que o Ministério da Previdência Social planeja criar um setor só para cuidar dessa questão.
Uma das preocupações é forçar o pagamento de Previdência pública para garantir proteção social aos trabalhadores. Segundo Rogério Nagamine, o problema é que não há meio seguro para garantir o recolhimento pelos trabalhadores que persistem na informalidade.
Outro assunto foi apresentado pela coordenadora do Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS, Renata Melo. Ela disse que não existe entre os jovens preocupação com a inclusão previdenciária, que "tem a ver com a proteção social no futuro". O INSS procura fazer trabalho educativo, e busca conscientizar o empregador quanto à sua responsabilidade em relação ao trabalhador.