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Prestes a assumir TSE, Fux diz que 2018 é um "ano desafiador"

Luiz Fux sucederá ao ministro Gilmar Mendes na presidência da Corte Eleitoral na próxima terça-feira

Luiz Fux: "é um ano extremamente desafiador, porquanto se trata do período de uma eleição mais expressiva do País" (José Cruz/Agência Brasil)

Luiz Fux: "é um ano extremamente desafiador, porquanto se trata do período de uma eleição mais expressiva do País" (José Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 11h45.

Brasília - Às vésperas de assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux disse nesta quinta-feira, dia 1º, que o ano de 2018 será "extremamente desafiador". Fux sucederá ao ministro Gilmar Mendes na presidência da Corte Eleitoral na próxima terça-feira, dia 6 de fevereiro.

"É um ano extremamente desafiador, porquanto se trata do período de uma eleição mais expressiva do País, que são as eleições majoritárias Muito embora minha posse seja no dia 6, nós tivemos o cuidado de, nesse período de recesso, realizar uma série de reuniões para que não fôssemos surpreendidos por nenhuma novidade. E as novidades eu vou declará-las todas no discurso de posse", disse Fux a jornalistas, depois da sessão solene que marcou a abertura do ano judiciário do STF.

Pautas

Indagado sobre a pauta do plenário do Supremo, Fux ressaltou que cabe à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, definir os temas que serão julgados pelos 11 ministros do Tribunal. "Eu entendo que a prioridade da pauta é um atributo específico da Presidência. De sorte que aquilo que ela escolher como prioridade, nós debruçaremos sobre os temas", comentou Fux.

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