Presos traficantes que fugiram do Complexo do Alemão
Criminosos estavam foragidos desde a ocupação do exército no final de 2010
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 10h01.
Rio de Janeiro - Cinco homens, suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, foram presos na madrugada de hoje em Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Descritos pela Polícia Civil como "cinco dos maiores traficantes de uma facção criminosa", alguns passaram um período escondidos no Paraguai. Entre os presos, há também traficantes que fugiram do Complexo do Alemão após a ocupação pelo Exército em novembro de 2010.
Os suspeitos foram surpreendidos pelos agentes dentro das instalações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos. Eles foram identificados como Macarrão, Sombra, Ratinho, Magno e Zé Rolinha. Com eles, segundo a polícia, foram apreendidos um fuzil AK-47, quatro pistolas, sendo três Glock e uma Rugger, além de drogas. Eles foram detidos durante operação comandada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), com apoio de 10 equipes.
Segundo a polícia, os criminosos se escondiam "junto às instalações da Fiocruz" para não serem capturados em eventuais operações policiais nas favelas do Mandela e Manguinhos, próximas à fundação.
Rio de Janeiro - Cinco homens, suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, foram presos na madrugada de hoje em Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Descritos pela Polícia Civil como "cinco dos maiores traficantes de uma facção criminosa", alguns passaram um período escondidos no Paraguai. Entre os presos, há também traficantes que fugiram do Complexo do Alemão após a ocupação pelo Exército em novembro de 2010.
Os suspeitos foram surpreendidos pelos agentes dentro das instalações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Manguinhos. Eles foram identificados como Macarrão, Sombra, Ratinho, Magno e Zé Rolinha. Com eles, segundo a polícia, foram apreendidos um fuzil AK-47, quatro pistolas, sendo três Glock e uma Rugger, além de drogas. Eles foram detidos durante operação comandada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), com apoio de 10 equipes.
Segundo a polícia, os criminosos se escondiam "junto às instalações da Fiocruz" para não serem capturados em eventuais operações policiais nas favelas do Mandela e Manguinhos, próximas à fundação.