Presos queimam colchões em penitenciária do interior de SP
De acordo com a PM, os presos reclamam da alimentação e das más condições da unidade, que está superlotada
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2016 às 18h45.
Sorocaba - Presos rebelados incendiaram colchões na Penitenciária 1 de Potim, no início da tarde desta sexta-feira, 19, em São José dos Campos, interior de São Paulo .
Os amotinados estão no pátio da unidade e se negam a voltar para as celas. Não há informações sobre reféns ou pessoas feridas.
Viaturas da Polícia Militar e equipes do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) fizeram um cordão de isolamento em torno do presídio . Familiares dos presos estão contidos próximos da unidade.
De acordo com a PM, os presos reclamam da alimentação e das más condições da unidade, que está superlotada. O presídio tem capacidade para 844 detentos, mas abriga 1.660.
Em março deste ano, os presos da P1 de Potim fizeram uma rebelião pelos mesmos motivos. Na varredura, após o controle da revolta, foram encontrados dois detentos mortos.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) foi contatada, mas ainda não deu retorno.
Sorocaba - Presos rebelados incendiaram colchões na Penitenciária 1 de Potim, no início da tarde desta sexta-feira, 19, em São José dos Campos, interior de São Paulo .
Os amotinados estão no pátio da unidade e se negam a voltar para as celas. Não há informações sobre reféns ou pessoas feridas.
Viaturas da Polícia Militar e equipes do Grupo de Intervenção Rápida (GIR) fizeram um cordão de isolamento em torno do presídio . Familiares dos presos estão contidos próximos da unidade.
De acordo com a PM, os presos reclamam da alimentação e das más condições da unidade, que está superlotada. O presídio tem capacidade para 844 detentos, mas abriga 1.660.
Em março deste ano, os presos da P1 de Potim fizeram uma rebelião pelos mesmos motivos. Na varredura, após o controle da revolta, foram encontrados dois detentos mortos.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) foi contatada, mas ainda não deu retorno.